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Em 2025, os juros altos e o crédito restrito transformaram o mercado de locação residencial no Brasil. Os preços dispararam e a inadimplência aumentou, forçando mudanças profundas nas garantias locatícias e na gestão do setor.

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O ano de 2025 consolidou o aluguel residencial como um dos principais reflexos da economia brasileira. Com juros elevados e o financiamento imobiliário mais restrito, a escolha entre comprar ou alugar deixou de ser filosófica e tornou-se matemática: para milhões de famílias, a conta simplesmente não fechava.

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Segundo dados do FIPEZAP, o aluguel residencial subiu 0,59% em novembro, acima da inflação medida pelo IPCA (0,18%). No acumulado do ano até novembro, a alta foi de 8,70%, mais que o dobro da inflação (3,92%). Em 12 meses, o avanço chegou a 9,71%, contra 4,46% do IPCA. Entre as capitais, São Luís liderou com alta de 2,25%, seguida por Belém (1,50%), Curitiba (1,48%), Teresina (1,22%) e Vitória (1,18%).

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Mudança estrutural no mercado

  • A fatia de domicílios alugados no Brasil saltou de 18% para 23% entre 2016 e 2024, passando de 12,3 milhões para 17,8 milhões de lares.
  • O aumento da demanda sustentou os preços, mas também elevou a inadimplência, que atingiu 3,8% em 2025, bem acima do patamar considerado saudável (1% a 1,5%).
  • Esse cenário acelerou a substituição das garantias tradicionais (fiador e caução) por soluções digitais e pagas, que oferecem maior previsibilidade e rapidez na execução.

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Consolidação e novos players

  • Empresas como QuintoCred, do Quinto Andar, deixaram o mercado após a inadimplência subir de 3,09% para 3,59% em poucos meses.
  • A Loft absorveu carteiras e projeta encerrar 2025 com 650 mil contratos de fiança.
  • A Creditas registrou crescimento de 280% em garantias locatícias entre janeiro e agosto.
  • Plataformas como a Onda destacam que recuperar aluguel atrasado pode custar mais de 20% do valor devido, pressionando por automação e integração bancária.

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Desafios e riscos

  • Judicialização lenta: amplia custos e fricção entre locadores e inquilinos.
  • Ausência de marco legal: garantias digitais ainda carecem de regulamentação, o que pode abrir espaço para operadores sem lastro.
  • Dependência dos juros: se a Selic permanecer alta em 2026, a pressão sobre o aluguel e a inadimplência deve continuar.

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O mercado de locação em 2025 mostrou como os juros recorde e o crédito restrito do governo Lula impactam diretamente o bolso dos brasileiros. A combinação de preços elevados, inadimplência crescente e transformação nas garantias locatícias desenha um cenário de profunda mudança estrutural, que deve se intensificar em 2026 caso os juros não recuem, e o governo não pare de ser perdulário.

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