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Investimentos em startups brasileiras caíram mais de 55% em 2023

Em um levantamento recente realizado pela plataforma de rastreamento financeiro do mercado, a Distrito, revelou-se que o escopo de investimentos em startups brasileiras sofreu uma queda drástica de 56,8% em 2023.

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A indústria de startups no Brasil, que manteve um fluxo constante de investimentos nos anos anteriores, presenciou uma queda abrupta para US$ 1,9 bilhão no ano de 2023.

Os valores contrastam com a alta de US$ 4,4 bilhões aportados em 2022.

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Todavia, apesar da retração expressiva, as startups brasileiras se mantiveram como representantes de 61% de todas as rodadas de investimentos na América Latina durante aquele ano.

Ao todo, foram realizados cerca de 455 negócios.

Principais startups investidas

Neste ano, algumas empresas emergentes se destacaram na busca por investimentos, como a QI Tech, que anunciou financiamento de US$ 200 milhões em outubro.

Já a Nomad que tem como um dos sócios Fábio Porchat, apoiador de Lula, recolheu uma quantia promissora de US$ 61 milhões no mês de agosto.

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Investimentos em startups na América Latina

Porém, observando todo o cenário latino-americano, vemos que as startups tiveram um desempenho mais desafiador, angariando apenas US$3,1 bilhões em investimentos, valor inferior ao último quadriênio, mais precisamente, desde 2018.

Comparando com os dados de 2022, constata-se uma queda de 60% nos aportes e isso se mostra mais assustador quando olhamos para 2021, um ano recorde, que apresentou impressionantes US$17,1 bilhões vindos dos mercados de capital de risco em startups latino-americanas.

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Perspectivas para o futuro das Statups

“Os números do mercado de capital de risco na América Latina refletem uma dinâmica desafiadora em 2023, evidenciada pela queda no número de negócios fechados durante o período”, proferiu o diretor executivo do Distrito, Gustavo Gierun, em um comunicado.

Contudo, as expectativas para 2024 são bastante positivas.

Segundo Gierun, começamos o ano com otimismo no mercado, com várias “oportunidades emergentes” no horizonte.

Portanto, mesmo com números mais baixos, a esperança continua viva para a economia das startups no Brasil e além.

Com informações de Isto é

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