Patrocinado
Início Governo Lula 3 “Irã quer escravizar o mundo como na idade média”, afirma Israel

“Irã quer escravizar o mundo como na idade média”, afirma Israel

Israelenses devem deixar Egito e Jordânia imediatamente, pede Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quarta-feira (9), que “só há uma força no mundo que luta contra o Irã”, referindo-se ao Estado judeu, que ainda prepara sua retaliação à República Islâmica pelo ataque lançado em 1º de outubro contra seu território.

MAIS: Guilherme Boulos tem a campanha eleitoral mais cara para os cofres públicos do Brasil, e quase fica fora do 2º turno

Em um encontro com uma delegação da conferência de presidentes das principais organizações judaicas dos Estados Unidos, Netanyahu reiterou a ideia de que Israel está travando “a guerra do mundo livre”.

LEIA: “Moraes tortura ex-deputado Daniel Silveira com progressão de pena fake”, afirma defesa

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui.

LEIA: “Alexandre de Moraes faz interferência absurda nas eleições de São Paulo” ao intimar e ameaçar Pablo Marçal, afirma ex-procurador da República

– Nós dificultamos a conquista do Oriente Médio. Eles querem escravizar o mundo e nos devolver à Idade Média – alertou o chefe do governo, que defende que Israel é uma espécie de muro de contenção entre Irã e Ocidente.

Essas declarações surgem em plena escalada das tensões entre Israel e a República Islâmica, após este ter atacado o Estado judeu com quase 200 mísseis balísticos em 1º de outubro, em uma operação que deixou um morto no território palestino da Cisjordânia – um homem sobre quem caíram os restos da interceptação de um dos projéteis.

SAIBA: “Gasto do dinheiro público de Janja em viagem ao Catar é ilegal”, afirma deputada que pede investigação

O Irã respondia assim à recente morte do líder do grupo terrorista Hezbollah no Líbano, Hasan Nasrallah, devido a um bombardeio israelense contra Beirute, bem como à do antigo líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque em Teerã que Israel nunca reivindicou ou desmentiu a autoria.

Na tarde desta quarta, Netanyahu deverá falar por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para discutir o ataque iminente de Israel à República Islâmica.

A imprensa israelense afirma que o primeiro-ministro israelense adiou a viagem de seu ministro da Defesa, Yoav Gallant, aos EUA até que esta ligação seja realizada.

O papel de Biden seria tentar moderar a resposta israelense, evitando um ataque às refinarias de petróleo iranianas ou instalações nucleares, embora a comunicação entre EUA e Israel tenha sofrido desde que o Estado judeu iniciou sua campanha de bombardeios no Líbano.

LEIA: Governo Lula está interferindo em compra da defesa brasileira com Israel, por gestões ideológicas, afirma ministro

Desde que Hezbollah e Israel iniciaram uma troca de tiros diária em 8 de outubro do ano passado, quando o grupo pró-Irã se solidarizou com a população de Gaza, cerca de 2,1 mil pessoas perderam a vida no Líbano, a maioria nas últimas duas semanas.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada

SEM COMENTÁRIOS

Sair da versão mobile