JP Morgan aponta desafios de Bitcoin e Ethereum

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JP Morgan aponta desafios de Bitcoin e Ethereum. E assim, JPMorgan afirma em relatório que os maiores desafios do Bitcoin (BTC) são sua volatilidade e os ciclos de expansão e depressão que atrapalham a adoção institucional da criptomoeda.

Desta forma, a previsão anterior de que a proporção da criptomoeda para o ouro cairia para duas vezes não parece mais ser realista. O banco prevê adversidades significativas no futuro tanto para o BTC quanto para a Ethereum (ativo=ETH).

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Contudo, o JPMorgan acrescentou que assim como em maio de 2021, a liquidação de contratos futuros alavancados teve um papel importante na correção do mercado de criptomoedas das últimas semanas. Em contrapartida, a liquidação de posições deste mês parece ser menos grave.

Entretanto, o relatório menciona que a plataforma de contratos inteligentes enfrenta um desafio diferente do Bitcoin, já que a maior parte do seu valor vem de “moedas de aplicativos descentralizados, e não de uma forma de ouro digital”.

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Porém, a queda de market share nos setores de finanças descentralizadas (DeFi) e tokens não fungíveis (NFT) apresenta o maior obstáculo para a rede. Segundo os analistas, durante a correção do mês, o ETH não conseguiu recapturar fatia de mercado dos seus maiores competidores e seu preço teve quedas similares às de outras altcoins.

Por fim, o time de analistas liderados por Nikolaos Panigirtzoglou informou que a estimativa do banco para o valor justo do Bitcoin, com base na proporção de volatilidade entre o BTC e ouro, despencou para cerca de quatro vezes (ou US$ 38 mil).