Dividendos da semana e datas de corte para pagamento
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Juros pressionam Bolsa resiste e tem terceira alta consecutiva. Em seu terceiro dia consecutivo de alta, o Ibovespa chegou a oscilar acima dos 113 mil pontos, mas acompanhou parcialmente a mudança de ventos no exterior e reduziu ganhos. Ainda assim, o mercado brasileiro de ações segue descolando com folga das Bolsas em Wall Street, ainda que hoje o índice brasileira tenha tido um pouco mais de dificuldade para se destacar.

Contudo, os preços do petróleo fecharam em baixa no mercado internacional. As cotações da commodity devolveram parte dos ganhos das últimas sessões, mas os agentes do mercado seguem atentos a tensões geopolíticas que possam prejudicar o abastecimento global.

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Desta forma, nem mesmo os juros futuros em alta impediram a valorização de hoje. Às vésperas da primeira reunião do Copom do ano, que terá início na próxima terça-feira (1), os DIs mais curtos subiram forte. Para analistas isso mostra que o Banco Central poderá ser mais firme na reunião da semana que vem, principalmente depois do tom mais duro do Federal Reserve”.

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E assim, Magazine Luiza (MGLU3), Banco Inter (BIDI11) e Via (VIIA3) terminaram o dia entre as maiores altas do índice. Em relação às blue chips, empresas de maior peso do Ibovespa, Petrobras (PETR3, PETR4) e Vale (VALE3) não encontraram fôlego para avançar hoje. O setor financeiro também teve ganhos moderados, com exceção da B3 (B3SA3), que subiu quase 5%.

A perspectiva de início de ciclo de aperto monetário nos Estados Unidos segue pressionando as Bolsas americanas para baixo. Os índices esboçaram reação no começo do dia, mas novamente cederam à pressão do temor de juros mais altos do que se pensava inicialmente.

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