Lucro da Pague Menos recua 20% no período. A Pague Menos (PGMN3) fechou o segundo trimestre de 2022 (2T22) com lucro líquido de R$ 56,7 milhões, representando uma queda de 20% ante igual período do ano anterior. O consenso Refinitiv de analistas mirava um lucro líquido de R$ 50,50 milhões.
Com isto, os analistas da XP Investimentos afirmaram em relatório que a rede de farmácias entregou resultados fracos. Porém, esperados, com desempenho inferior à concorrente Raia Drogasil (RADL3) tanto em termos de crescimento de receita quanto em rentabilidade.
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“A performance mais fraca (vendas mesmas lojas de +5% A/A e margem EBITDA pressionada em -0,5p.p) foi explicada pelo pior desempenho das lojas nos estados da região Norte e Nordeste, maiores níveis de ruptura de estoque e pelo plano de expansão da companhia. Mantemos recomendação de Compra e preço alvo de R$7,0 por ação”, afirmam os especialistas.
Sendo que, a margem Ebitda ajustada da empresa chegou a 9,5% no trimestre, representando uma alta de 0,1 ponto percentual (p.p.) ante a margem registrada em 2T21.
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Em termos de despesas, foram R$ 70,3 milhões ao fim de junho com despesas gerais e administrativas – valor que é 3,2% da receita bruta da Pague Menos.
Desta forma, o resultado da Pague Menos foi divulgado no fim desta segunda-feira (2), em documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A Pague Menos no 2T22 teve um lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) ajustado de R$ 210,5 milhões no, alta de 9,5% ante o 2T21. Já a receita bruta da companhia foi de R$ 2,2 bilhões, cifra que representa um salto de 8,6% na comparação com o mesmo trimestre de 2021.
Conforme projeções do mercado feitas pela Refinitv o esperado era de R$ 175 milhões em Ebitda e receita de R$ 2,161 bilhões.