Lula se aconchega com os inimigos da América afirma jornal americano. Publicado no último domingo, 16, o texto de Mary destaca a perseguição da ditadura de Daniel Ortega contra os católicos da Nicarágua e a preocupação dos católicos brasileiros com as recentes declarações de Lula sobre o assunto.
A autora ainda afirma que o amigo presidencial de Biden no Brasil se aproxima de um elenco global de ditadores.
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O apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a ditadores de esquerda, assim como sua relativização moral da guerra da Rússia contra a Ucrânia, tem chamado a atenção do mundo. A jornalista é vencedora do Prêmio Bastiat de Jornalismo e membro do conselho editorial do Wall Street Journal, Mary Anastasia O’Grady.
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A jornalista pontuou o destaque negativo sobre Lula é o seu flerte com regimes autoritários, em vez da aproximação com governos democráticos da América. “E não apenas com seus amigos de Cuba, Bolívia e Venezuela.” Em seus primeiros 100 dias no cargo, Lula fez questão de se aproximar da Rússia, da China e do Irã.
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A reportagem analisou as diferenças entre a postura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de Lula, em relação à Rússia. “Bolsonaro visitou Vladimir Putin em Moscou, enquanto a Rússia se preparava para invadir a Ucrânia. Mas seu envolvimento com o Kremlin parecia ter como objetivo principal resolver a escassez de fertilizantes para os agricultores brasileiros, quando o governo Biden o ignorava.”
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O que a jornalista escreve sobre o caráter do presidente Lula
“O Brasil está tão obcecado em demonstrar sua independência dos EUA que decidiu se aliar a um dos mais notórios Estados antidemocráticos do mundo e um dos principais exportadores de terrorismo?”, perguntou Mary.
Outro ponto importante do artigo é o caráter de Lula: “Se você arranhar a superfície desse revolucionário envelhecido, encontrará um demagogo obcecado por dinheiro e poder”.
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Além do apoio político a déspotas, Lula também monta seu quadro na mídia internacional e deixa a porta aberta “para toda e qualquer fonte de capital, inclusive de grupos do crime organizado que entraram na política”.
Mary destaca que “a última vez que o Partido dos Trabalhadores de Lula esteve no poder, foi pego pela compra de votos no Congresso. Mais tarde, envolveu-se no maior esquema de propina da história da América Latina”.
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