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Lula transforma o Brasil em um dos únicos países a não negociar tarifas com Trump. Até mesmo a China protege seu país e negocia

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já teve contato com pelo menos 34 líderes mundiais desde o início de seu segundo mandato em 20 de janeiro de 2025, por meio de encontros presenciais e telefonemas, segundo levantamento do Poder360. Entre esses líderes, destacam-se os presidentes sul-americanos Javier Milei (Argentina) e Daniel Noboa (Equador). Entretanto, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva não consta nessa lista de interlocuções diretas com Trump.

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Trump manteve múltiplas conversas com representantes de países como China, Canadá, Israel, Rússia, Ucrânia, Índia e Reino Unido, chegando a falar com alguns líderes ao menos quatro vezes. Contabilizando somente encontros presenciais, Trump se reuniu com 21 chefes de Estado até o momento. O Brasil até agora afirma que mandou uma carta… Lula apenas critica, enquanto os estadistas que se preocupam com seu povo negociam

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O Brasil tinha tarifa de apenas 10% determinada por Trump, após escalada de Lula contra o presidente americano e o dólar, além do avanço do STF contra empresas e pessoas no território americano, Trump mudou a tarifa. A mesma passou a ser a maior anunciada até o momento pelo país.

Apesar da ausência de diálogo direto entre Trump e Lula, as declarações de Lula são marcadas por críticas e diferenças políticas. Na cúpula do Brics Brasil sediada no Rio de Janeiro, por exemplo, Lula liderou um plano do grupo para utilizar moedas locais em transações comerciais, buscando se contrapor ao dólar, enquanto Trump ameaçou impor tarifas de 10% sobre países que adotarem políticas consideradas antiamericanas pelo governo dos EUA.

Lula tem feitos discursos abusivos que demonstram desconhecimento sobre Trump e relações diplomáticas. Chamou Trump de imperador e afirmou que já negociou muito mais que o presidente americano em sua vida. As afirmações são vexatórias ao Brasil. Trump é um dos maiores empresários e símbolo de negociação. Um de seus vários livros escritos é Best Seller no New York Times e trata sobre o tema.

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Recentemente, a relação bilateral foi tensionada pela cobrança de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, medida anunciada pelos Estados Unidos e justificada por Trump como resposta à “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Apesar das divergências, Trump tem evitado citar Lula nominalmente e declarou que poderia conversar com ele “em algum momento, mas não agora”.

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Até a China negociou tarifas e o Brasil continua com maior tarifa do mundo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em junho de 2025 que um acordo comercial com a China “está fechado” e aguarda as aprovações finais dele e do presidente chinês, Xi Jinping. O acordo inclui a concessão da China para fornecer antecipadamente ímãs e terras raras, elementos essenciais para a indústria tecnológica e de defesa dos EUA. Em contrapartida, os Estados Unidos permitirão que estudantes chineses frequentem suas instituições de ensino superior.

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Uma característica importante do acordo é o estabelecimento de tarifas comerciais: os EUA manterão um total de 55% em tarifas sobre produtos chineses, enquanto a China aplicará 10% sobre produtos americanos. Esse percentual americano é composto por uma tarifa recíproca básica de 10%, 20% referente a medidas punitivas associadas ao combate ao tráfico de fentanil e 25% de taxas pré-existentes impostas no primeiro mandato de Trump.

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A China confirmou também, no final de junho, que acelerará o fornecimento desses minerais essenciais, enquanto os Estados Unidos eliminarão certas restrições de exportação impostas previamente à China. Essas negociações foram conduzidas em Londres e Genebra, reiterando o compromisso dos dois países em amenizar tensões na guerra comercial e retomar cooperação econômica estratégica.

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Desde o início de seu segundo mandato em janeiro de 2025, Trump tem adotado as tarifas como principal instrumento para reduzir o déficit comercial dos EUA, que em 2024 alcançou valores significativos no comércio bilateral. As negociações recentes indicam avanços na restauração do diálogo e ajuste das políticas tarifárias entre as duas potências.

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