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Marqueteiros brasileiros contratados pelo candidato governista Sergio Massa, e que se apresentam como autores da campanha do PT em 2022, viraram protagonistas na campanha para presidente da Argentina, cuja eleição será neste domingo (19).

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Eles são acusados de implantar na campanha governista um clima de ódio nunca visto em eleições daquele país. A estratégia é semelhante à que ocorreu no Brasil, objetivando “demonizar” o adversário, caracterizando-o como “risco à democracia”. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

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A estratégia, em que a verdade é o que menos importa, sempre aponta “ameaça à democracia” em qualquer afirmação de Javier Milei, o favorito.

Esses marqueteiros não são criativos, apenas reproduzem contra Milei alegações inverídicas que colaram em Jair Bolsonaro, no Brasil.

A polarização do ódio busca barrar o avanço de Milei, que, na campanha de segundo turno, cresceu e passou à frente de Sergio Massa.

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