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Meloni elogia Trump e critica figuras da esquerda como Greta Thunberg que “não criam a paz”

giorgia meloni
Imagem: Redes Sociais
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Durante o comício de encerramento da campanha regional de Alessandro Tomasi, candidato do centro-direita na Toscana em 10 de outubro de 2025, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni fez declarações contundentes que repercutiram internacionalmente. Em meio à celebração do recente cessar-fogo entre Israel e Hamas, Meloni atribuiu o mérito da negociação ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e criticou figuras públicas associadas à esquerda europeia.

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A fala foi interpretada como uma crítica direta à atuação de Greta Thunberg, ativista climática sueca; Maurizio Landini, líder sindical da CGIL; e Francesca Albanese, relatora da ONU para os territórios palestinos. Meloni sugeriu que essas figuras não contribuíram para a resolução do conflito, ao contrário de Trump, que teria desempenhado papel central na mediação do acordo firmado em Sharm el-Sheikh, no Egito, dias antes.

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Cessar-fogo e alinhamento político
O cessar-fogo entre Israel e Hamas, mediado por Trump, foi anunciado em 13 de outubro e envolveu negociações multilaterais com apoio do Egito e da Jordânia. Meloni, que mantém uma relação próxima com o governo republicano dos EUA, aproveitou o momento para reforçar seu alinhamento ideológico e diplomático com Washington.

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A primeira-ministra também destacou que a Itália, como presidente do G7 em 2025, pretende adotar uma postura firme em defesa da paz, da soberania nacional e da segurança internacional.

Repercussão
A declaração gerou reações diversas na imprensa europeia. Enquanto aliados de Meloni elogiaram sua franqueza, críticos apontaram o tom polarizador e a exclusão de vozes relevantes no debate sobre direitos humanos e meio ambiente.

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