Além das questões internacionais que estão afetando os mercados mundiais. No Brasil, o mercado não está satisfeito com as ações do governo em diferentes frentes.
Uma eventual indicação do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, no comando da Vale (VALE3), virou notícia novamente nesta sexta-feira, 20, no Radar Econômico.
AINDA: Falta de penalização em escândalos de corrupção justifica reprovação do Brasil pela OCDE
Além disso, Xi disse confiar que Lira e os demais deputados da Câmara “promoverão ativamente os intercâmbios e a cooperação entre a China e o Brasil e contribuirão para o melhor desenvolvimento dos laços bilaterais”.
LEIA: ‘Comício do Presidente do STF’ é questionado pelo Estadão
As influências do governo Lula nas empresas tem sido péssimas segundo os investidores. De acordo com a publicação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estaria aguardando o momento certo para o anúncio, com o objetivo de ter um aliado do partido no comando da mineradora. O mercado reagiu mal em repercussão, com queda nos papéis de 3,17%, a R$62,37.
Segundo a Veja, o ex-ministro estaria em busca do auxílio de importante consultor em Brasília. Ainda que a empresa tenha sido privatizada em 1997, a gestão petista acredita que a empresa deve operar conforme interesses estratégicos de Lula. Hoje, a maior acionista individual da Vale é a Previ, Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (BBAS3).
VEJA: “Marcola não é chefão do PCC, tem muita gente grande envolvida e políticos”, afirma integrante
Os históricos do governo Lula como por exemplo petrolão, Lava-Jato, entre outros, deixam claro porque os investidores não pretendem estar em negócios controlados pelo atual governo que tem interferido nas empresa de forma crescente.
O atual CEO da Vale, Eduardo Bartolomeo, foi reconduzido ao cargo em 2021, com mandato até maio de 2024, após aprovação no Conselho de Administração.
MAIS: Petrobras deve voltar a investir na Venezuela, afirma Prates