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Conglomerado de tecnologia que reúne as plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp, a Meta emitiu uma nota criticando as propostas do Supremo Tribunal Federal (STF) no que diz respeito à responsabilização das redes sociais por conteúdos de seus usuários. Apesar de dizer que apoia uma atualização nas regras das mídias sociais, a empresa defendeu uma “abordagem equilibrada” e frisou que, até hoje, nenhuma democracia sólida adotou um modelo similar ao que está sendo proposto na Corte brasileira.

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Nenhuma grande democracia no mundo jamais tentou implementar um regime de responsabilidade para plataformas digitais semelhante ao que foi sugerido até aqui no julgamento no STF – apontou.

A Meta argumentou que, caso o Marco Civil da Internet seja declarado inconstitucional como querem os ministros Dias Toffoli e Luiz Fux, as consequências seriam drásticas para as empresas de tecnologia.

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– As plataformas digitais seriam sujeitas a um regime amplo de notificação e remoção e, ao mesmo tempo, poderiam ser responsabilizadas por praticamente todos os tipos de conteúdo mesmo sem que tenham sido notificadas.

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A empresa, cujo CEO é Mark Zuckerberg, pediu que o STF adote uma “decisão balanceada sobre o regime de responsabilização de plataformas no Brasil” com “diretrizes claras para enfrentar os desafios mais substanciais da sociedade”.

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