Mídia de Massa Lança Nova Tentativa de Golpe contra Manifestação dos Caminhoneiros, Segundo Especialista Temer Perdeu o Respeito
Continuando a série de tentativas de manipular a opinião pública dos grandes veículos de comunicação de massa que estão veiculando desde o início das manifestações dos caminhoneiros. O discurso da grande imprensa pela terceira vez é modificado. Agora com intuito de fazer a sociedade acreditar que esta tudo bem, e que devem seguir suas vidas normalmente e esquecer das lambanças e braço de ferro do governo autoritário.
Agora a imprensa noticia postos de gasolina com combustíveis, supermercados abastecidos e com legumes e verduras a rodo. Tudo isso para fazer a população correr para satisfazer seus desejos imediatos de gasolina e comida e abandonar a luta contra o Governo que estava quase vencida.
Os jornais exibem consumidores tolos dizendo nossa agora aos pouco a vida esta voltando ao normal. Como poderia voltar ao normal se trabalhadores estão ha dias longe de casa lutando por aqueles que continuam comendo, bebendo e dormindo em suas casas?
O Governo continua divulgando falsos acordos para enganar a população. No entanto, a população continua esperta contra a manipulação e já não dá audiência aos grandes meios de comunicação de massa.
De acordo com William Waack, jornalista especialista em política,não se trata mais da manifestação dos caminhoneiros. Em entrevista a Infomoney ele afirmou:
“A questão virou revolta da população e derrotou o Governo”. ” Eu não me lembro de ter visto um Governo tão humilhado como esta sendo o atual, diante de um movimento popular com uma dimensão muito superior a esperada no início”.
A população percebeu que é ela quem manda, quem decide sobre o país e não aceita mais ser esmagada pelos impostos para sustentar os luxos do Governo como um todo. Por sua vez o presidente esta travando um braço de ferro com a sociedade.
Aliados de Michel Temer no Congresso e os Ministros do Supremo Tribunal Federal afirmam que o Governo atingiu um nível extremo de enfraquecimento, não descartando em caso de piora na situação. O risco de o Governo não conseguir sustentar os sete meses que lhe restam.