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Ministro do Tribunal de Contas da União, Jhonatan de Jesus deixou seu afazeres urgentes para se envolver em questões empresáriais. Mesmo depois de a área técnica defender que o TCU não deve se pronunciar sobre o litígio entre empresas privadas.

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Ele pediu vista e ficará 60 longos dias analisando o que já foi analisado. Trata-se do caso envolvendo o grupo J&F e a Paper Excellence pelo controle da Eldorado Celulose. A briga é para que a J&F dos irmãos Joesley e Wesley Batista entregue a empresa vendida à multinacional, e que a J&F não quer entregar.

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Jhonatan é um ministro jovem, chegou antes dos 40 anos de idade ao TCU, onde cabelos brancos costumam fazer falta.

Para deputados que votaram em Jhonatan para o TCU, ele deveria ser mais cauteloso após ter sido citado, anos atrás, no escândalo da JBS (JBSS3).

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“Alguém citado em lista de deputados financiados pela JBS deveria usar lições do passado para construir o futuro”, recomenda o parlamentar.

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