Dentre as imagens que chocam o mundo, ou a maior parte dele, nos últimos dias, diante dos ataques terroristas do Hamas a Israel, estão fotos e vídeos dos terroristas. Neles são exibidas mulheres como se fossem animais caçados e usados, ou ainda troféu de abuso.
Além dos massacres que começaram na festa Universo Paralelo e se estenderam por Israel, estão os estupros em massa. Em meio a uma série de conteúdos pelas redes socias aquelas mulheres foram esquecidas por suas defensoras.
Os movimentos feministas, aqueles que se intitulam como ‘os defensores das mulheres, dos direitos da mulheres’ se calaram, o silêncio é total.
Então vem a pergunta: Porque os movimentos feministas ainda estão calados? Porque não iniciaram uma campanha para acabar com os grupos terroristas como o Hamas que estupram, batem, arrastam pelo cabelo, humilham e matam mulheres? E por fim, gravam vídeos se divertindo para exibir ao mundo todo seus feitos.
Em uma busca simples pela internet constatei que estes “movimentos de feministas”, não mencionam uma linha em defesa destas mulheres. É como se nada estivesse ocorrendo.
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A barbárie contra as mulheres de diferentes nacionalidades e opções religiosas parece não estar acontecendo. Como reflexo direito nas brasileiras, temos uma brasileira morta pelos terroristas e outra desaparecida.
Enquanto lá em Israel uma multidão compareceu ao sepultamento da estudante de 24 anos assassinada brutalmente. Nossas feministas brasileiras estão em silêncio.
Vamos dar uma olhada em algumas sites que levantam a bandeira dos direitos das mulheres.
Na página do site “nossa causa” minha pergunta ao ver a página sem nenhuma nota de repúdio ao Hamas contra a violência, estupro e assassinato de mulheres em massa.
Nenhum grupo de ajuda para as mulheres que estão sobrevivendo as atrocidades. Minha pergunta foi: Qual a causa?
Já neste site do movimento feminista minha pergunta ao ver está página foi: Se não me Kahlo, então porque não estão dizendo nada e lutando, mostrando que aquelas mulheres e todas as demais estão unidas e uma sente a dor da outra?
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E então umas das maiores ONGs de mulheres do Brasil, liderada por Luiza Trajano, acionista majoritária da Magazine Luiza (MGLU3). Em sua página do Facebook a ONG lembra que ontem foi dia Nacional da Luta Contra a Violência à Mulher. Que ironia, justo no dia em que é confirmado o assassinato de uma brasileira em Israel pelo Hamas. E nem uma nota, nem um sinal de comoção.
Uma ONG com o peso de Luiza Trajano poderia fazer muito por todas as mulheres que estão sendo massacradas de todas as formas em Israel, mulheres de vários países e raças. Entretanto, o silêncio é assustador. Temos ainda outra brasileira desparecida.
E o pior de tamanho silêncio é a máxima: “Quem Cala Consente”. E assim as feministas estão mandando ao mundo uma mensagem silenciosa. “Estuprem, tratem como animais e matem as mulheres, pois nossa luta não é essa”.
O espaço está aberto para feministas nos explicarem a razão de tamanha indiferença com todas aquelas mulheres. No entanto, certamente o que as mulheres esperam mesmo são ações concretas e contrárias a este massacre que esta sendo realizado pelos terroristas do Hamas, iniciado no último sábado 07 de outubro.
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Infelizmente não consegui encontrar nenhum movimento feminista brasileiro até o momento desta publicação, que colocasse uma nota sobre as atrocidades que estão sendo cometidas contra mulheres pelo Hamas. Muito menos alguém que se disponibilizasse a ajudá-las de alguma forma neste momento.
Tratei aqui apenas sobre as violências diretas contra as mulheres, não mencionei o assassinato de seus filhos, a erradicação de suas famílias e a destruição de suas casas. Mas tudo isto também é violência contra a mulher.
Universitários de instituições públicas como USP a favor de terroristas como Hamas e contra as mulheres
Funcionários públicos brasileiros escolhidos pelo governo contra as mulheres e a favor dos terroristas do Hamas