O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) apagou uma nota emitida na segunda-feira (9), que declarava apoio ao povo da Palestina após os ataques realizados pelo grupo terrorista islâmico Hamas à Israel, que já provocou mais de 1300 mortes na região, estuprou mulheres e decaptou bebês.
O último sábado (7) ficou marcado pelo início do pior e mais mortal ataque terrorista, após o grupo palestino realizar ataques com misseis e genocídio de civis com decaptação de bebês.
O avanço dos terroristas do Hamas nas cidades israelenses foi a incursão mais mortal desde os ataques do Egito e da Síria na guerra do Yom Kippur, há 50 anos, e ameaça iniciar outra conflagração no conflito interminável.
O MST chamou os terroristas palestinos de irmãos e camaradas de luta e afirmaram que não vão descansar até a conquista de uma Palestina livre.
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A nota, veiculada no site do MST, foi excluída do portal. Por outro lado, mensagens de apoio aos palestinos foram mantidas no Facebook e no X (antigo Twitter) do Movimento.
O MST convocou dois Atos de Solidariedade ao Povo Palestino, que devem ocorrer hoje em Brasília e nesta quarta-feira (11) em São Paulo.
É importante lembrar que a palestina é usadas pelos terroristas do Hamas como massa de manobra e escudo humano.
Confira a nota do MST na íntegra:
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil mais uma vez reitera nosso apoio total e irrestrito à luta do povo Palestino pela sua autodeterminação e contra a política de apartheid implementada por Israel.
A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos.
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Gaza foi transformada pelo governo sionista de Israel em uma prisão a céu aberto! Um campo de concentração isolado do resto do mundo, permanentemente atacado e bombardeado pelo exército de Israel.
Um território de 365 km² onde vivem mais de 2 milhões de palestinas e palestinos que foram expulsos de suas casas e suas terras pelo exército e por colonos de Israel. Um dos territórios mais densamente povoados do mundo, em que as pessoas não tem a liberdade de ir e vir; são privados de comida, água, medicamentos, energia, assistência médica, entre outros direitos.
À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão!
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Ao povo de Gaza: vocês são um exemplo de resiliência para todos e todas que lutam por um mundo mais justo, onde os povos tenham o direto de definir seus próprios destinos, sem intervenções e colonizações.
Ao povo Palestino em qualquer lugar do mundo: vocês têm no Movimento Sem Terra irmãos e camaradas de luta! Não descansaremos enquanto não conquistarmos uma Palestina livre, com capital em Jerusalém e com o legitimo direito ao retorno de todos os refugiados expulsos de suas casas, terras e aldeias!
Seguiremos de mãos dadas com o povo Palestino, rompendo todas as cercas e muros que nos privam de viver e amar!
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