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Políticos condenados à perda de direitos políticos por crimes punidos na Lei de Ficha Limpa pressionaram o relator da PEC da anistia de dívidas de partidos políticos, senador Marcelo Castro (MDB-PI), a incluir no texto a possibilidade de perdão a figuras conhecidas do noticiário político e policial.

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A informação é de dirigentes do MDB nacional, procurados pelos políticos para “apadrinhar a causa” junto ao relator. O foco seria utilizar o afrouxamento na prestação de contas e, em especial, a imunidade tributária em processos administrativos e judiciais como caminho para perdoar políticos que já foram condenados. A.

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Os ex-governadores Sergio Cabral (RJ) e Arruda (DF), e o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PTB) foram os que mais pressionaram. Este mesmos protagonistas de escândalos de corrupção já tem ações no Supremo Tribunal Federal, para anular, ou invalidar de alguma forma suas condenações como vem sendo feito com inúmeros outros, incluindo Lula.

Em 2021, a Câmara aprovou afrouxamento da punição nos casos de condenações por improbidade administrativa.

De acordo com a Justiça Eleitoral, quase 5 mil candidatos foram barrados pela Lei da Ficha Limpa somente entre 2014 e 2020.

Com informação do jornalista Cláudio Humberto.

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