Uma investigação contra o ex-presidente Michel Temer, sobre um suposto recebimento de propina de R$ 3 milhões, foi arquivada pela Justiça Eleitoral no Distrito Federal. A quantia havia sido paga por Joesley e Wesley Batista, da JBS (JBSS3).
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui
O promotor eleitoral Paulo Binicheski foi responsável pelo pedido de arquivamento, no início de junho. A solicitação foi aceita pelo Judiciário, que retirou o sigilo do processo nesta segunda-feira (17).
Um inquérito havia sido instaurado pela Polícia Federal (PF) a fim de apurar um possível pagamento de vantagens indevidas a Temer, a título de doações com fins eleitorais, entre os anos de 2010 e 2016.
Para Binicheski, “não foi possível assinalar vínculo com o investigado Michel Temer a indicar a existência de indícios de autoria e materialidade de crime eleitoral”. Segundo o MP, consta no relatório que “ainda que assim o fosse, o delito já estaria fulminado pela prescrição”, visto que o ex-presidente tem mais de 70 anos de idade. As informações são da CNN Brasil.
MAIS: Conduta de ministros do STF é um problema para sociedade, aponta Estadão com dura crítica