Desta forma, o Travelex Bank se torna o primeiro banco da América Latina a usar esse sistema, que busca dar rapidez nas transferências de valores, com custos mais baixos. Para isso, o ODL utiliza a criptomoeda XRP, da própria Ripple, como ponte entre as duas moedas envolvidas na operação.
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Contudo, Brad Garlinghouse, CEO da Ripple, explicou como o Brasil tem aceitado e ajudado no desenvolvimento de projetos envolvendo cripto. “O Brasil é um mercado-chave para a Ripple, dada sua importância como âncora para os negócios na América Latina, sua abertura a cripto e iniciativas nacionais que promovem a inovação em fintech”.
Segundo Garlinghouse, a chegada do ODL agora ocorre por conta de aprovações regulatórias. “Nós trabalhamos bastante para garantir que tivéssemos aprovação dos reguladores antes de lançar o produto. Então nós conversamos com o Banco Central e tivemos luz verde para nossa estrutura ser lançada no Brasil com a Travelex”, concluiu.
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De acordo com divulgação no lançamento, a Travelex usará o ODL apenas para pagamentos entre Brasil e México.
Vale destacar que a Ripple, abriu seu escritório no Brasil em 2019, tem parceria com diversas empresas na região, como Banco Rendimento, Remessa Online, Frente Corretora, Banco Topazio e B&T Câmbio, que utilizam outras soluções da RippleNet.