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O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é apontado como um dos principais nomes para assumir o Ministério da Justiça no governo Lula em 2025. A possível indicação de Pacheco está vinculada à saída do atual titular da pasta, Ricardo Lewandowski, prevista para janeiro de 2025.

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A articulação ganhou força após Davi Alcolumbre (União-AP), favorito para presidir o Senado a partir de 2025, fechar um acordo político para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Alcolumbre prometeu a presidência da CCJ ao senador Otto Alencar (PSD-BA) em troca do apoio do PSD de Kassab e Pacheco à sua candidatura ao comando da Casa.

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Segundo fontes próximas, a ida de Pacheco ao Ministério da Justiça seria parte de um movimento estratégico que beneficia tanto o governo Lula quanto o PSD. Como advogado e ex-presidente da OAB-MG, Pacheco seria um nome bem recebido no comando da pasta, responsável por temas sensíveis como segurança pública e políticas de justiça. O Ministério da Justiça controla a Polícia Federal.

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Caso a troca se concretize, o Senado mantem a dinâmica com Alcolumbre à frente da presidência, enquanto o PSD consolidaria sua influência no Congresso e no governo federal.

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A definição de Otto Alencar como próximo presidente da CCJ reforça a transição do comando do Senado. A comissão, considerada uma das mais poderosas do Legislativo.

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O acordo entre Alcolumbre e Alencar marca um redesenho político dentro do PSD. Em outubro, a presidência da CCJ havia sido reservada a Rodrigo Pacheco, mas a nova configuração aponta para sua saída rumo ao governo federal de Lula.

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