Saída do Nubank da Bolsa brasileira é negativa para acionista dizem analistas

Startup negativa NUBANK ANUNCIA de inteligência artificial é aquisição do Nubank BOLSA
Patrocinado

Saída do Nubank da Bolsa brasileira é negativa para acionista dizem analistas. A decisão do Nubank de descontinuar seu programa de BDRs Nível III na B3, concentrando a negociação de seus papéis na Bolsa de Nova York, é negativa para acionistas minoritários, avaliam analistas do Itaú BBA

Sendo que, de acordo com o plano divulgado na véspera pelo Nubank, que será submetido à aprovação da B3, os donos de BDRs do banco digital terão a opção de receber ações ordinárias classe A negociadas em Nova York, na proporção de 6 BDRs para cada ação.

LEIA TAMBÉM: O que marcou o mercado financeiro na semana?

E ainda, eles também poderão optar trocar os BDRs de nível III por papéis de nível I, na proporção de 1 para 1, ou vender os papéis.

Contudo, investidores “ainda poderão negociar no Brasil, mas talvez com menos liquidez”, avaliam, também estimando que, “na prática, a divulgação de informações pode ficar mais pobre, e ainda menos comparável com instituições financeiras locais”.

VEJA AINDA: Produção de ônibus elétrico no Brasil é anunciado pela chinesa Higer

Em adição os analistas explicam, “não conseguimos ver os benefícios tangíveis da mudança”, afirmaram Pedro Leduc e equipe em relatório a clientes. “Julgamos negativo para os acionistas minoritários locais e para a governança corporativa”, acrescentaram.

E assim, a equipe do Itaú BBA disse não acreditar que a decisão prejudique a definição do preço das ações pelos investidores, uma vez que a liquidez das mesmas está concentrada nos Estados Unidos.

AÇÕES COM POTENCIAL: Banco Inter é o digital mais promissor sinaliza Itaú BBA