O presidente da Aerolíneas Argentinas, Fabián Lombardo, anunciou que a companhia aérea estatal reduziu em 70% o déficit operacional da companhia no primeiro semestre de 2024.
O prejuízo caiu de US$ 272 milhões para US$ 79 milhões, refletindo os esforços da nova em otimizar os recursos e ajustar sua estrutura interna.
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Ao todo, a estatal argentina com a administração de Javier Milei reduziu o número de funcionários em 13%, com a demissão de 1500 colaboradores por meio de programas de demissão voluntária e pré-aposentadoria. A força de trabalho atual da Aerolíneas é de 10.400 funcionários, número que segundo Lombardo, se aproxima do ‘racional’ ante a magnitude da operação.
Lombardo também celebrou o primeiro lucro da companhia em uma temporada de inverno desde 2017, com um resultado positivo de mais de US$ 20 milhões em julho. No mesmo período do ano passado, a empresa registrou um prejuízo de US$ 5 milhões, demonstrando uma recuperação substancial.