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Quatro meses após gastar R$ 5 milhões na compra de 11 SUVs Toyota SW4 blindados, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma licitação no valor de R$ 4,3 milhões a fim de alugar carros para os ministros.

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Tratam-se de dois tipos de automóveis também blindados: sedãs e SUVs. O STF nunca gastou tanto com carros em sua história, isto porque atualmente os ministro trabalham de forma remota uma parte considerável do tempo, o que não ocorria antigamente.

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A quantia ainda inclui custos com “combustível, pedágio ou mensalidade, transporte hidroviário, estacionamentos públicos ou privados, bem como taxas de remoção e/ou reboques do veículo e outras despesas decorrentes de infração de normas de trânsito”.

Em análise técnica feita por servidores do STF, ficou constatada que a aquisição é mais vantajosa financeiramente do que a locação dos carros.

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O aluguel pelo período de dois anos e meio tem o mesmo custo de aquisição de um veículo que terá durabilidade garantida pelo período de cinco anos. Ou seja, a locação representa o dobro do gasto num período de cinco anos e compromete o orçamento do Tribunal a longo prazo – completou o STF em nota, à época.

Nova rodada de gastos do dinheiro público em carros para 11 ministros


Quatro meses após gastar R$ 5 milhões na compra de 11 SUVs Toyota SW4 blindados, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu uma licitação no valor de R$ 4,3 milhões a fim de alugar carros para os ministros. Tratam-se de dois tipos de automóveis também blindados: sedãs e SUVs.

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A quantia ainda inclui custos com “combustível, pedágio ou mensalidade, transporte hidroviário, estacionamentos públicos ou privados, bem como taxas de remoção e/ou reboques do veículo e outras despesas decorrentes de infração de normas de trânsito”.

A quantidade de carros não é especificada em seu total, e sim por diárias. Para uso no Paraná, foram reservados 400 veículos; no Rio de Janeiro, 1090; em São Paulo, mil; e para os demais estados, 50.