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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que o presidente da China, Xi Jinping, concordou em retomar as exportações de terras raras para os EUA. A decisão, revelada após uma conversa entre os líderes, marca um avanço significativo nas negociações comerciais entre as duas maiores economias do mundo e pode aliviar a pressão sobre setores estratégicos da indústria americana, como o de tecnologia e o automotivo.

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Durante entrevista a bordo do Air Force One, Trump afirmou que Xi Jinping aceitou reiniciar o fluxo de minerais de terras raras e ímãs para os Estados Unidos, destacando que as negociações com Pequim estão “muito avançadas” e que o acordo representa um passo importante para reduzir as tensões comerciais entre os países.

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Importância das terras raras para os EUA

As terras raras são elementos essenciais para a fabricação de produtos de alta tecnologia, como smartphones, carros elétricos, turbinas eólicas e equipamentos militares. A China domina cerca de 70% do mercado global desses minerais, tornando-se um fornecedor estratégico para a indústria americana.

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Impactos do acordo

  • Alívio para a indústria americana: A retomada das exportações chinesas de terras raras reduz o risco de escassez desses insumos, especialmente para montadoras como GM, Ford e Stellantis, que dependem desses materiais para a produção de veículos elétricos e híbridos.

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  • Redução de tensões comerciais: O acordo sinaliza uma possível trégua na guerra comercial entre EUA e China, que vinha afetando cadeias globais de suprimentos e pressionando preços de componentes eletrônicos e automotivos.
  • Validade e próximos passos: Segundo fontes, a China aprovou licenças temporárias de exportação para fornecedores americanos, com validade de até seis meses, enquanto novas rodadas de negociações já estão agendadas para definir termos de longo prazo.

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A retomada das exportações de terras raras da China para os EUA, confirmada por Donald Trump após acordo com Xi Jinping, representa um avanço nas relações comerciais e garante o fornecimento de minerais essenciais para a indústria americana. O acordo beneficia setores de alta tecnologia e automotivo, reduz riscos de escassez e sinaliza uma possível redução das tensões entre as duas potências econômica.

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