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Veja e O Globo mentiram sobre suposta delação de Mauro Cid, afirma advogado. A defesa de Mauro Cid, representada pelo advogado Cezar Bitencourt, desmentiu menos de 24 horas após informar à imprensa que seu cliente acusaria Jair Bolsonaro (PL) de ser o mandante de um esquema de desvio de presentes valiosos da Presidência. Em uma mensagem enviada ao Estadão, Bitencourt esclareceu: “Não tem nada a ver com joias! Isso foi erro da Veja não se falou em joias [sic]”.

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Na noite de ontem, a revista Veja e o jornal O Globo publicaram que Mauro Cid pretendia admitir ter vendido joias nos EUA a pedido de Bolsonaro, alegando que os valores arrecadados teriam sido direcionados ao ex-presidente. Essa ação, caso confirmada, poderia implicar crimes como peculato e lavagem de dinheiro. Entretanto, a revista Veja estampou a capa de sua edição com a notícia de que de fato havia a delação. Contudo, não existe e nem tão pouco foi prometida explicou o advogado.

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A Polícia Federal recentemente realizou operações relacionadas ao caso das joias, prendendo Mauro Cid por outro suposto crime ligado à falsificação de cartões de vacinação. O pai de Cid, general da Reserva Mauro César Lourena Cid, também está supostamente implicado no desvio, juntamente com o segundo tenente Osmar Crivelatti e o advogado Frederick Wassef.

A PF aponta Bolsonaro como beneficiário do esquema, estimando um lucro de R$ 1 milhão. Segundo supõe a PF, os valores obtidos das vendas foram “convertidos em dinheiro em espécie” e direcionados ao patrimônio dos investigados.

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Em meio a inúmeros supostos crimes que salpicam pela mídia sobre Bolsonaro como o do cartão de vacinação, outros assuntos vem sendo abafados. Um deles são as imagens do aeroporto de Roma sobre uma suposta agressão ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes que mesmo após um mês ainda não apareceram no Brasil.

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Outro tema é a declaração de outro ministro do STF, Barroso, onde em evento politico da União Nacional dos Estudantes, faz um discurso político e afirma “nós derrotamos o Bolsonarismo”. E ainda, sobre as imagens dos atos de 08 de janeiro dos três poderes em Brasília, que até agora não foram de fatos entregues aos parlamentares da CPMI.