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O faturamento no varejo brasileiro encolheu 2,5% em junho ante o mesmo período do ano passado, descontada a inflação, após dois meses de alta, conforme o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) divulgado nesta terça-feira, calculado pela empresa de meios de pagamento controlada por Banco do Brasil e Bradesco.

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Nos macrossetores, o de serviços caiu 4%, influenciado pelo recuo de Alimentação — Bares e Restaurantes; Bens Duráveis e Semiduráveis teve declínio de 3,5%, afetado por Materiais para Construção e Móveis, Eletro e Depto; e Bens Não Duráveis recuou 1,6%, pressionado por Supermercados e Hipermercados.

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De acordo com o vice-presidente de Tecnologia e Negócios da Cielo, Carlos Alves, a retração reflete um consumidor que está mais cauteloso quando vai às compras.

“Quedas em setores que envolvem alimentação fora de casa e móveis e eletrodomésticos ilustram bem esse movimento de contenção nos gastos. Em um cenário de juros elevados e inflação persistente, esses segmentos tendem a ser preteridos pelas famílias, que priorizam compras essenciais”, acrescentou.

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Também houve queda em todas as regiões, considerando o ICVA deflacionado, com o Centro-Oeste mostrando declínio de 4,2%, seguido por Norte (-4,1%), Nordeste (-3,8%), Sul (-2,7%) e Sudeste (-1,8%).

Em termos nominais, que espelham a receita observada pelo varejista, houve crescimento de 2,8%, segundo o ICVA, que acompanha mensalmente a evolução das vendas de varejistas credenciados a Cielo distribuídos em 18 setores. Nessa métrica, e-commerce cresceu 2,5% e o varejo físico subiu 2,9%.

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