Os juros futuros renovaram máximas na manhã desta sexta-feira, 6, acentuando o movimento de alta junto com o dólar e rendimentos dos Treasuries após o relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll, mostrar criação mais forte de empregos em setembro, com mais 336 mil vagas, quando a previsão era de mais 175 mil.
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Por outro lado, o salário médio por hora subiu 0,21%, abaixo da expectativa de alta de 0,30%. Sinais mais fortes do mercado de trabalho sugerem uma postura mais conservadora do Federal Reserve em relação aos juros.
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Às 9h32 desta sexta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 ia para 11,095%, de 10,976%, e o para janeiro de 2027 subia a 11,270%, de 11,121% no ajuste anterior. O contrato para janeiro de 2029 avançava para máxima de 11,780%, de 11,623% ontem no ajuste.
O Tesouro Nacional suspendeu a negociação de alguns títulos para tentar conter a alta.
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O Brasil tem se tornado menos atrativo ao capital investidor devido ao risco cada fez maior com menor chance de retorno. Insegurança jurídica, problemas sindicais incentivados pelo governo e juros mais baixos deixam o país menos atrativos, e até mesmo o especulador já encontra em outros países como o México, por exemplo opções melhores que no Brasil, afirmam alguns analistas.
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