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O ato é um dos vários que acontecerão pelo Brasil nos próximos dias em dezenas de cidades. Juntos, brasileiros pró-vida se posicionarão contra a descriminalização da morte de bebês no ventre de suas mães.

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O ex-presidente chegou à capital mineira na última sexta-feira (6) e participou de um culto na Comunidade Evangélica Graça e Paz, localizada na periferia da cidade. No sábado (7), o político esteve no encontro do PL para receber novas filiações.

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Ao discursar na Marcha pela Vida, um evento contra o aborto, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que as “portas do inferno se abriram” após sua saída da Presidência da República. Tendo iniciado às 9h, o evento ocorre neste domingo (8) na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte (MG).

Bolsonaro falou de cima de um carro de som, citando não apenas a questão do aborto, mas outras pautas abordadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como a descriminalização do porte pessoal de drogas. Mais manifestações estão programadas para o feriado de 12 de outubro.

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– Não sei se vocês repararam. Foi só a gente deixar a Presidência, parece que as portas do inferno se abriram atrás de nós – disse.

– Não é apenas a questão do aborto. Quando eu era presidente essa era uma matéria que não entrava em pauta. É a questão também da liberação das drogas, que esse outro lado sempre quis – continuou, fazendo referência à esquerda brasileira.

O ex-presidente também falou sobre a condenação dos réus pelo 8 de janeiro.

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– Creio que a diminuição do número de pessoas acontece pelo temor do que aconteceu no 8 de janeiro. Lá, eram brasileiros, patriotas, que foram se manifestar. Entraram em uma armadilha patrocinada pela esquerda. Hoje, muitos irmãos nossos estão sendo condenados por atos reprováveis sim em relação a delapidação do patrimônio público, mas não justifica a pena pesada que têm recebido. Muito menos a acusação de serem golpistas ou terroristas – declarou.

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