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O grupo terrorista Hamas ameaçou nesta segunda-feira (9) executar “publicamente” reféns civis israelenses se Israel continuar bombardeando indiscriminadamente a Faixa de Gaza sem aviso prévio aos residentes.

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– Qualquer ataque contra casas inocentes em Gaza sem aviso prévio e alerta será respondido com a execução pública de um refém – disse Abu Obeida, porta-voz das brigadas Al Qassam, o braço armado do Hamas, em um comunicado pelas redes sociais.

Eles também ameaçam usar os reféns como escudo humano.

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As execuções serão de reféns, civis, não militares, e serão transmitidas online – acrescentou.

A ameaça acontece após Israel realizar um cerco completo a faixa de Gaza.

Apenas no festival de música no primeiro dia de ataque do Hamas foram deixados 250 pessoas mortas na maioria israelenses, porém também existem outras nacionalidades.

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Israel cerca faixa de Gaza

Israel ordenou, nesta segunda-feira (9), um “cerco completo” à Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, no terceiro dia da ofensiva sem precedentes do grupo islâmico palestino terrorista.

Depois deste ataque sem precedentes, comparado por Israel aos ataques nos Estados Unidos de 11 de setembro de 2001, o Exército israelense anunciou nesta segunda-feira que “controla” localidades no sul onde havia infiltrados do Hamas, mas admitiu que “ainda poderia haver terroristas na região”, de acordo com um porta-voz militar.

Mais de 700 israelenses morreram no ataque e 2.150 ficaram feridos, de acordo com um novo número publicado pelo Exército na manhã desta segunda-feira.

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O Hamas matou 250 pessoas que participavam de um festival de música perto do enclave palestino, segundo a ONG Zaka, que ajudou a recuperar os corpos.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, ordenou um “cerco completo” do enclave.

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“Estamos impondo um cerco total a Gaza (…) sem eletricidade, sem comida, sem água, sem gás, tudo fechado”, disse Gallant em um vídeo. “Estamos lutando contra animais e agimos de acordo”, acrescentou.

O Exército de Israel também concentra os seus esforços em salvar cidadãos sequestrados pelo Hamas, mais de 100 segundo o governo, algo que nunca aconteceu na história do país.