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Novamente os gastos do dinheiro público que vem batendo recordes pelo Supremo Tribunal Federal são destaque. Um segurança do Supremo Tribunal Federal (STF) levou cerca de R$39 mil em diárias para acompanhar o ministro Dias Toffoli (STF), ex advogado de Lula, curtiu a final da Champions League entre 25 de maio e 3 de junho.

Toffoli, que não está em férias ou afastado das atividades, participou remotamente da sessão do Supremo de 29 de maio.

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As revelações são do jornal Folha de São Paulo, que levantou os dados via Sistema Integrado de Administração Financeira (Siaf).

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Ao jornal, a assessoria de imprensa da Corte não confirmou a viagem de Toffoli, mas diz que, mesmo em viagens, o ministro continua trabalhando.

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“Nenhuma viagem reduz o ritmo de trabalho e os estudos por parte do ministro, que segue trabalhando em seus votos, em suas decisões e participando das sessões colegiadas”, diz trecho da nota.

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Nunca a Corte brasileira gastou tanto dinheiro público como agora. E seguranças nesta magnitude jamais foram necessários, para os ministros anteriores. Especialistas aponta que a corte usa mais aparatos de segurança que a maioria dos chefes de estado pelo mundo. E os gastos do STF superam o 1,6% do PIB, no resto do mundo não ultrapassam 0,3% do PIB.

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Outra razão para a crescente alta dos impostos no Brasil, o brasileiro está pagando mais e recebendo menos apontam pesquisas.

Cabe resposta sobre os custeios dos cofres público em despesas não vinculadas ao trabalho dos magistrados, que estão cada vez mais frequentes, e não fiscalizados pelos órgãos competentes.

A revelação ocorre pouco tempo após se tornar pública outra gastança, a viagem de ministros do Supremo para curtirem réveillon nos Estados Unidos.

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