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O comentarista político americano Charlie Kirk assassinato brutalmente no último dia 10, por um estudante de 23 anos em uma Universidade e, Utah nos EUA, por diversas vezes usou o cenário político brasileiro como exemplo de alerta para os Estados Unidos. Em especial, ele criticava duramente o Judiciário brasileiro, apontando o julgamento de Jair Bolsonaro como um caso emblemático de ativismo judicial.

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Kirk mesmo nos EUA já havia entendido que o Supremo Tribunal Federal (STF) está promovendo uma “supremacia judicial” que ameaça a democracia. Ele afirmava que Bolsonaro foi tratado como culpado antes mesmo de qualquer julgamento justo, invertendo o princípio da presunção de inocência. Para Kirk, isso representa um “despotismo judicial”.

Em suas palavras:

“Bolsonaro é culpado até que se prove o contrário. Isso é despotismo judicial.”

Kirk também traça um paralelo com os Estados Unidos, dizendo que o que acontece no Brasil pode ser um prenúncio do que está por vir em solo americano. Ele alerta que o Judiciário dos EUA pode seguir o mesmo caminho, especialmente em relação a figuras como Donald Trump.

“O que estão fazendo com Bolsonaro é exatamente o que gostariam de fazer com Donald Trump. O Brasil é o canário na mina de carvão.”

Além das críticas, Kirk chegou a sugerir que os EUA deveriam aplicar sanções econômicas contra o Brasil como forma de pressionar o governo e o Judiciário brasileiro, para seguir a Constituição brasileira.

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Kirk explicou que a concentração de poder em judiciários não eleitos nos últimos cem anos é um problema significativo. Ele menciona a eleição presidencial brasileira de 2022, na qual Bolsonaro perdeu por uma margem estreita, especialmente no Nordeste, que Kirk descreve como a parte mais pobre, com mais crimes e corrupta do país. Mostrando que de fato sabe o que ocorre na Bahia, Maranhão e outros estados.

Kirk observa o evento pós-eleição no Brasil, comparando-o aos eventos de 6 de janeiro nos EUA, e critica a subsequente repressão por parte dos juízes brasileiros, que, exerceram mais poder do que seus equivalentes nos EUA.

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Ele aponta que juízes como o (STF) e promotores no Brasil impuseram controles abrangentes de discurso em plataformas como o X, anteriormente Twitter, o que é uma ameaça à liberdade de expressão.

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Kirk alertou que Bolsonaro estava sendo julgado por supostamente planejar um golpe, com o presidente Lula afirmando que “Bolsonaro não é inocente até que se prove sua culpa, mas sim culpado até que se prove sua inocência”, algo imoral. Ele adverte que tais ações no Brasil, um país considerado aliado, seriam recebidas com sanções se feitas por um país como a Rússia, questionando por que os EUA toleram esse comportamento antidemocrático do judiciário brasileiro.

Kirk sugere que o presidente Trump deveria considerar tarifas e sanções contra o governo e judiciário do Brasil por aquilo que ele descreve como “comportamento imoral e imprudente”.

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Ele argumenta que o julgamento de Bolsonaro é uma forma de despotismo judicial, onde juízes agem como ditadores, minando a vontade do povo soberano e a verdadeira democracia.

Kirk vê o Brasil como um “canário na mina de carvão”, um aviso do que poderia acontecer nos EUA se ocorrer um excesso similar de poder judicial, especialmente no contexto de ações contra o ex-presidente Trump.

A entrevista ganha significado adicional após o recente assassinato de Kirk, o que gerou reações generalizadas e destacou as tensões políticas em torno de suas visões.

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Algumas da conclusões de Kirk sobre o despotismo no Brasil:

Charlie Kirk fez várias afirmações significativas sobre o julgamento de Jair Bolsonaro no Brasil, especialmente em março de 2025, antes de seu assassinato em 10 de setembro de 2025. Aqui estão algumas das afirmações importantes, junto com as datas aproximadas em que foram feitas:

  1. 27 de março de 2025: Kirk criticou a decisão do tribunal de aceitar a denúncia contra Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, chamando-a de “tentativa de golpe judicial” por parte do STF. Ele afirmou que se tratava de uma “tentativa de golpe judicial” e questionou por que os EUA toleravam tal comportamento.
  2. Março de 2025: Durante seu programa “The Charlie Kirk Show”, Kirk descreveu o julgamento de Bolsonaro como um evento “chocante e horrível”. Ele expressou preocupação de que Bolsonaro seria julgado por supostamente tramar um golpe, e que a presidência de Lula havia declarado que Bolsonaro era “culpado até que se prove o contrário“, invertendo o princípio de inocência até que se prove a culpa.

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  1. Março de 2025: Kirk afirmou que juízes no Brasil se referindo ao STF, impuseram controles abrangentes de liberdade de expressão no X (antigo Twitter) e em outras plataformas, descrevendo isso como um aviso de como o “despotismo judicial” se manifesta. Ele sugeriu que isso era um prenúncio do que poderia ocorrer nos EUA.
  2. Março de 2025: Ele argumentou que a left-wing (esquerda) no Brasil acreditava em uma forma de democracia onde juízes se tornavam ditadores, e que isso era um aviso para os EUA, especialmente no contexto de ações contra Trump.

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Essas afirmações refletem a visão de Kirk de que o julgamento de Bolsonaro era parte de um padrão mais amplo de judicialização excessiva e erosão da democracia, com implicações para a política americana.

As afirmações de Kirk foram totalmente confirmadas com o voto do ministro do STF Luiz Fux, pontuando segundo a Constituição todas as atrocidades que os demais ministros julgadores estavam cometendo.

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Comparação do judiciário brasileiro e americano:

Charles Kirk, em sua discussão sobre o julgamento de Jair Bolsonaro, fez uma comparação entre o judiciário americano e o brasileiro, destacando diferenças significativas em termos de poder e influência. Aqui está uma análise dessa comparação:

  1. Poder Judicial Excessivo no Brasil: Kirk argumentou que os juízes (STF) no Brasil exerceram um poder muito maior do que mesmo nos Estados Unidos. Ele afirmou que “juízes no Brasil impuseram controles abrangentes de liberdade de expressão no X [antigo Twitter] e em outras plataformas”, sugerindo que o judiciário brasileiro havia ultrapassado limites que não seriam aceitáveis nos EUA.
  2. Concentração de Poder em Não-Eleitos: Kirk apontou que, nos últimos 100 anos, o poder nos Estados Unidos também se concentrou em burocratas e judiciários não eleitos, mas ele implicou que a situação no Brasil era mais extrema. Ele descreveu a ação do STF contra Bolsonaro como uma “tentativa de golpe judicial”, indicando que o judiciário brasileiro estava atuando de maneira mais autoritária e menos democrática do que o equivalente americano.
  3. Implicações para a Democracia: Kirk sugeriu que, enquanto nos EUA há preocupações com a judicialização excessiva, no Brasil, isso havia se manifestado de forma mais drástica, com juízes assumindo posturas ditatoriais. Ele afirmou que “o juiz é um avatar da democracia na qual eles não acreditam”, implicando que o judiciário brasileiro está subvertendo a vontade do povo de maneira mais direta do que nos EUA.
  4. Aviso para os EUA: Kirk viu o que estava acontecendo no Brasil como um “aviso” para os Estados Unidos, sugerindo que, se não fossem tomadas medidas, os EUA poderiam seguir um caminho similar. Ele mencionou que “podemos olhar para o Brasil para ver como a vontade do povo soberano é minada diariamente”, indicando que o judiciário brasileiro servia como um exemplo de como o poder judicial poderia erosionar a democracia.

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