Em cerimônia realizada no dia 7 de novembro de 2025, em Brookville, Nova York, a primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, foi homenageada com o prêmio Patriot of the Year pela plataforma Fox Nation. O reconhecimento faz parte dos Patriot Awards, evento anual que celebra figuras públicas que “encarnam os valores do patriotismo americano”.
Vestida com um elegante traje preto de mangas longas e fenda lateral, Melania subiu ao palco sob aplausos e fez um discurso de cerca de sete minutos, no qual exaltou a coragem de pensar diferente e a importância da liberdade individual como pilares da civilização americana.
“Vamos celebrar todos que ousam pensar diferente, pois são esses corajosos americanos o coração da nossa civilização”, declarou.
“Confie em mim, eu sei um pouco sobre desafiar convenções.”
A fala, marcada por tom sereno e firme, fez referência à sua própria trajetória — de imigrante eslovena a primeira-dama dos Estados Unidos — e reforçou seu compromisso com causas humanitárias. Melania foi reconhecida por seu trabalho internacional em defesa de crianças, incluindo esforços para repatriar menores ucranianos levados à força para a Rússia, além de liderar iniciativas que resultaram em mais de US$ 25 milhões em investimentos em programas de acolhimento familiar nos EUA.
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O prêmio foi entregue em meio a uma atmosfera de celebração patriótica, com destaque para militares, socorristas e líderes comunitários. A escolha de Melania como “Patriota do Ano” foi vista por analistas como um gesto de reconhecimento à sua atuação discreta, porém eficaz, em temas sociais sensíveis.
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A cerimônia foi transmitida pela Fox Nation e amplamente repercutida nas redes sociais, onde trechos do discurso viralizaram entre apoiadores e críticos. Melania, que tem mantido perfil público moderado desde o fim de seu período como primeira-dama, reafirmou sua disposição em continuar atuando em causas voltadas à infância, à família e à liberdade de expressão.
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Com esse prêmio, Melania Trump consolida sua imagem como uma figura influente no campo humanitário e reforça seu papel como voz ativa na defesa dos valores que, segundo ela, “mantêm viva a chama da liberdade americana”.
