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Pague Menos sai de lucro para prejuízo no 1º trimestre. A Pague Menos (PGMN3) reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 55,3 milhões no primeiro trimestre de 2023 (1T23), revertendo lucro líquido ajustado de R$ 24,4 milhões no mesmo intervalo de 2022, informou a companhia nesta segunda-feira (8).

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“Consideramos atípico o resultado operacional do trimestre em decorrência de eventos concentrados no período de mais fraca sazonalidade do ano, que tendem a ser compensados nos próximos trimestres. A partir do 2T23 projetamos inicio de normalização do ciclo de caixa, com redução importante no PME e inicio de ciclo de desalavancagem financeira, que deve contribuir para reduzir a pressão das despesas financeiras no resultado”, aponta a rede de farmácias.

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O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 168,5 milhões no 1T23, um crescimento de 3,8% em relação ao 1T22.

A margem Ebitda ajustada atingiu 6% entre janeiro e março deste ano, baixa de 1,7 ponto percentual (p.p.) frente a margem registrada em 1T22.

O lucro bruto atingiu a cifra de R$ 817,5 milhões no primeiro trimestre de 2023, um aumento de 30,8% na comparação com igual etapa de 2022. A margem bruta foi de 29,1% no 1T23, queda de 0,5 p.p. frente a margem do 1T22.

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A margem de contribuição, por sua vez, totalizou R$ 256,5 milhões nos três primeiros meses do ano, um avanço de 13% em relação ao mesmo trimestre de 2022.

As despesas gerais e administrativas (G&A) consolidadas totalizaram R$ 88,0 milhões no 1T23, o equivalente a 3,1% da receita bruta, estável em relação ao 1T22.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 115 milhões no primeiro trimestre de 2023, uma elevação de 183,9% sobre as perdas financeiras da mesma etapa de 2022.

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Em 31 de março de 2023, a dívida líquida da companhia era de R$ 1,268 bilhão, um crescimento de 113,7% na comparação com a mesma etapa de 2022.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,6 vez em março de 2023, alta de 0,7 p.p. em relação ao mesmo período de 2022.

A Pague Menos ainda reduziu a sua projeção de abertura de lojas em 2023 de 60 para 20 unidades.

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