Após resultado ruim analista recomenda compra da Usiminas. As ações da Usiminas (USIM5) caíram 4,55% na sexta-feira (29), cotadas em R$ 8,63, após o balanço do segundo trimestre de 2022 repercutir negativamente no mercado.
Desta forma, para o Itaú BBA, a Usiminas apresentou um resultado “ligeiramente” mais fraco do que o esperado, com Ebitda Ajustado totalizando R$ 1,9 bilhão no 2T22, 6% abaixo da sua estimativa, embora crescendo 24% na comparação trimestral. Os analistas recomendam “compra” para as ações da Usiminas, com o preço-alvo de R$ 17, o que representa uma valorização de cerca de 97% considerando o fechamento.
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Entretanto, para a Genial investimentos, “em termos gerais, julgamos o resultado como positivo”, começa a Genial em análise do balanço do 2T22 da Usiminas. A corretora viu como pontos positivos no lado da receita a melhora operacional, o crescimento de margem Ebitda e os reajustes de preços sobretudo nos segmentos siderúrgicos e de transformação do aço.
Contudo, as ressalvas da Genial são em relação aos custos, com gastos com a coqueria se sobressaindo do lado negativo, o que trouxe o lucro líquido abaixo das expectativas da corretora.
Desta forma, a corretora recomenda “compra” para as ações da Usiminas, com preço-alvo em R$ 15, um potencial de valorização de cerca de 74%.
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Por fim, “os resultados foram ajudados por aumentos sequenciais em volumes e preços de aço domésticos (aumento de 9% e 16% na comparação trimestral, respectivamente) e alta de embarques de minério de ferro, que mais do que compensaram os menores volumes de exportação de aço e a piora da realização do preço do minério de ferro”, explicou o Itaú BBA.
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Entretanto, segundo o banco, os resultados dessa divisão devem ser prejudicados pela menor realização de preços, com os valores médios do minério de ferro em US$ 108/t no 3T22, cerca de US$ 30/t abaixo da média do 2T22.
Lembrando apenas, que este conteúdo é informativo e representa apenas análises dos respectivos citados, não sendo indicativo para negociação de ativos.
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