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Argentina reduz imposto de importação para 7,5% facilitando acesso da população a bens em geral. Brasil sobe o imposto em 20%

Imagem: Redes Sociais

Esta terça-feira (27), o ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, anunciou uma redução do imposto sobre importações de 17,5% para 7,5% a partir do dia 2 de setembro. A medida tem como objetivo acelerar a queda da taxa de inflação mensal do país, a taxa chegou a atingir um pico de 26% em dezembro com o antigo governo comunista de esquerda.

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Em um esforço para acabar com o déficit fiscal herdado o governo Milei elevou o imposto para o nível atual em dezembro.

O aumento de impostos se tornou uma importante fonte de receita do governo que prevê que o corte anunciado por Caputo pode atingir até 0,4% do PIB, que deverão ser compensados pelo esforço de validação de dinheiro não declarado anunciado pelo governo e com as mudanças propostas na Lei de Bases.

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A Argentina teve queda de 16,5% nas importações em julho em relação ao mesmo período do ano anterior.

O compromisso de reduzir impostos é concreto. O governo acredita que a diminuição da taxa de importação de bens e fretes resultará em um efeito direto sob os preços dos produtos.

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A medida, comunicada na plataforma X, se tornará efetiva a partir do dia 2 de setembro.

“Prometemos e cumprimos!”, escreveu o ministro do presidente argentino, Javier Milei.

Já no Brasil o governo Lula elevou o imposto de importação em 20%, fora o ICMS que varia de um estado para outro e chega a quase 20% em alguns estados. Isto para produtos até 50 dólares, conhecido como impostos das blusinhas, Shein e Shoppee são plataformas atingidas. Já para valores maiores que 50 dólares o imposto do governo Lula é de 60%, mais o ICMS que muda de um estado para outro.

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