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Banco do Brasil deve ter valorização e bom retorno. Segundo relatório do BTG, “o Banco do Brasil (BBAS3), está mais centrado no cliente do que nunca, com abordagem orientada por dados, com mais inovações/desenvolvimentos tecnológicos, e deve continuar a apoiar a as ações do Banco do Brasil estão baratas rentabilidade.”

Entretanto, o banco acrescenta que “a transformação digital e cultural já começou refletindo o crescimento recente do ROE (Retorno sobre Patrimônio), que consideram recorrente.”

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O relatório foi distribuído após o dia do investidor do Banco do Brasil. E ainda, um dos destaques do evento foi o relato sobre o avanço no segmento do atacado, com portfólio de mais de R$ 260 milhões e níveis de inadimplência baixos, além de aumentos de spread. De acordo com o vice-presidente João Carlos Pecego, houve ênfase na divisão de agronegócio, especialmente com derivativos, que ganharam força, sustentadas principalmente pelo protagonismo do Banco do Brasil no agronegócio brasileiro.

Contudo, os analistas do BTG Pactual ressaltaram os pilares da governança corporativa da companhia, como o plano forte para orientar
a estratégia do banco nos próximos cinco anos, um comitê executivo robusto, com 50% de consultores independentes e sólida estrutura interna e planos de carreira, com lideranças desenvolvidas internamente.

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E assim, o time do BTG Pactual reforçou que as ações do Banco do Brasil estão baratas em relação ao valuation da empresa, negociado a 4,0 vezes o P/L de 2023, e os papéis podem oferecer um ponto de entrada atraente nos próximos meses, dependendo das eleições.

No entanto, desde fevereiro de 2022, com os resultados do quatro trimestre de 2021, quando a elevação foi de neutra para compra, os ativos subiram cerca de 30%.

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Por fim, o BTG argumentou “com as recentes iniciativas de digitalização, tecnologia, foco no cliente e melhorias de eficiência, vemos o Banco do Brasil sustentando um nível de rentabilidade nos próximos trimestres, que superou o retorno sobre o patrimônio (ROE) de 20% no segundo trimestre – o que gestão reiterada deve ser considerada um ‘novo limiar’”, afirmam os analistas.

BTG reiterou sua recomendação de compra para a ação do BB, com preço-alvo de R$ 55 para 2023, o que corresponde a alta de 33% em relação ao valor do papel no fechamento da última quinta-feira (22), de R$ 41,43.

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