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A Braskem é hoje um papel extremamente arriscado devido a inúmeros embroglios que rodeiam a empresa. A sessão foi fortemente positiva para as ações da Braskem (BRKM5), que fecharam com alta de 15,69%, a R$ 26,76, na sessão desta quarta-feira (20).

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As ações estenderam os ganhos da véspera quando, em teleconferência com o mercado, executivos da companhia destacaram que, além da Petrobras e da Adnoc, mais uma empresa estaria conduzindo uma auditoria prévia (due diligence), trazendo mais um comprador na disputa. Além disso, há rumores de que a própria Adnoc, de Abu Dhabi, apresentará nesta semana uma proposta por uma fatia da petroquímica.

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A Adnoc na compra não é novidade visto que o governo Lula já mandou Prates, presidente da Petrobras (PETR3;PETR4), ir negociar os termos do governo Lula com os interessados, como o Portal Investidores Brasil, já noticiou anteriormente.

O Santander também elevou a recomendação para as ações da empresa, principal companhia petroquímica da América Latina, de neutra para outperform (acima da média do mercado, equivalente à compra). O preço-alvo também foi elevado, de R$ 22,50 para R$ 27, ou um potencial de alta de 17% frente o fechamento da véspera.

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ADNOC (Empresa Nacional de Petróleo de Abu Dhabi), eles lembram, está próxima de finalizar seu processo de due diligence e poderá, em breve, discutir os detalhes finais para uma oferta vinculante pela fatia da Novonor, antiga Odebrecht que está de olho no dinheiro para sair das dívidas.

Além disso, o Santander menciona também que a presença de novos concorrentes no processo de due diligence sinaliza um potencial aumento no fluxo de notícias relacionadas a M&A, o que poderia acelerar a oferta da ADNOC. Ontem, por exemplo, foi noticiado que a petroquímica do Kuwait também fez uma diligência na companhia.

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