Censura e comunismo no Brasil são tratados no Congresso americano. Em um pronunciamento marcante no plenário do Congresso dos Estados Unidos no dia 12 de julho, o congressista George Santos, que é filho de brasileiros, fez uma denúncia contundente sobre a atual situação política no Brasil. Esta foi a primeira vez que a atual situação brasileira foi discutida em detalhes na câmara mais influente do mundo.
Santos tratada do relacionamento entre Estados Unidos e Brasil, a qual ele diz ter um status de aliada extra-OTAN com os Estados Unidos. Ele afirmou que recentemente um criminoso descondenado, conhecido como Lula, recebeu e exaltou o ditador Nicolás Maduro da Venezuela.
Segundo ele as ações de Lula legitimaram o homem que atualmente é considerado pelo departamento de Justiça dos Estados Unidos da América, como narcoterrorista,”um homem que devido a seus crimes humanitários não pode pisar em solo americano”.
Ele ainda lembra que Lula criticou publicamente o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia e sugeriu que o país tem propositalmente prolongado a guerra por interesses comerciais.
“Esse é o memso líder que se dedica a debilitar o dólar americano através de acordos com os BRICs pela Rússia e China, e que mantém fortes laços com o Partido Comunista Chinês”. Santos afirma que o Brasil não tem um papel minoritário no cenário mundial, pois é a maior economia da America do Sul e a 10ª maior do mundo, além de 4º maior produtor de alimentos do mundo e segundo maior produtor de minério de ferro, além de ser um player significante no cenário energético.
O congressista afirma que o PCC na China entende melhor do que os Estados Unidos a relevância do Brasil. E ainda, que a América deveria trabalhar para fortalecer os laços com o Brasil para incentivá-lo aos valores capitalistas e democráticos. Para que o Brasil assim, deixe de se aproximar do comunismo autoritário ao redor do mundo.
Segundo ele o crescimento de relacionamento entre Brasil e China já rendeu impacto na democracia brasileira. Até mesmo a mídia americana já noticia as crescentes sanções estatais contra a liberdade de expressão, contra a liberdade de imprensa e contra a liberdade de civis no Brasil.
“o poder judiciário se aparelha cada vez mais da censura. Nós precisamos tomar ações decisivas para condenar o ímpeto de censura e de supressão da liberdade civil no Brasil. Devemos coibir este estreitar de laços com regimes autoritários, essa tendência oferece risco sério para a democracia ocidental. Como primeiro brasileiro-americano eleito para esta casa eu imploro aos meus colegas que tratem o assunto, pois afeta todo o mundo”, finalizou ele.
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