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Comitiva de Lula na ONU tem mais de 100 pessoas utilizando recursos dos cofres públicos

Lula dobra a oferta "dou cargos do segundo escalão"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajou com uma comitiva de cerca de 100 pessoas, incluindo autoridades e assessores, a Nova York, nos Estados Unidos, para participar da 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O veículo informou também que o número ainda não é definitivo, já que não abrange todas as entidades governamentais, como a Embratur, cujo presidente, Marcelo Freixo, também participa do evento.

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Questionada pelo Estadão, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) confirmou os dados, mas afirmou que os custos da viagem só serão divulgados após o retorno. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também foi procurado pelo jornal, mas disse apenas que missões internacionais como essa exigem “análise e gestão constantes de riscos” e optou por não comentar os valores envolvidos.

Entre os ministros que participam da comitiva estão Marina Silva, do Meio Ambiente, Fernando Haddad, da Fazenda, Esther Dweck, da Gestão e Inovação, Luciana Santos, da Ciência e Tecnologia, Sônia Guajajara, dos Povos Indígenas, e Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, além do assessor internacional Celso Amorim e da primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja.

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Os gastos relacionados à comitiva somam R$ 750 mil até o momento, segundo o Painel de Viagens do Ministério da Gestão. No entanto, esse valor deve aumentar com a atualização dos dados.

Entre as despesas mais elevadas estão a da ministra Esther Dweck, cujo custo total da viagem ultrapassa R$ 61 mil, principalmente em razão do preço da passagem, que foi de R$ 45.851,90, adquirida em agosto por meio de uma agência licitada. “Importante ressaltar que nesta época do ano as passagens para Nova York são mais caras em virtude da alta demanda”, disse o MGI, em nota.

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Deputados criticam discurso de Lula na Assembleia Geral da ONU
Discurso de abertura 
Lula fez o tradicional discurso de abertura da Assembleia na terça-feira (24), onde condenou as ações de Israel em relação aos grupos terroristas Hamas e Hezbollah, defendeu investimentos internacionais em desenvolvimento sustentável e criticou a estrutura da ONU.

Dentre as delegações presentes em Nova York, a maior é a do Gabinete de Segurança Institucional, com 31 integrantes, incluindo o Escalão Avançado, equipe que viaja antes do presidente para garantir sua segurança no exterior. Já o Gabinete Pessoal da Presidência enviou 16 pessoas, incluindo assessores da primeira-dama. 

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A Secretaria de Comunicação da Presidência também marcou presença com 16 profissionais, participando de eventos sobre integridade digital e combate ao extremismo. 

O jornal O Estado de S. Paulo revelou também que os gastos com viagens oficiais do governo Lula aumentaram em relação ao último ano da gestão Bolsonaro. No primeiro ano do atual governo, as despesas somaram R$ 2,26 bilhões. O valor em 2022 – último ano da gestão Bolsonaro – foi de R$ 1,54 bilhão. Até agora, em 2024, os custos já ultrapassam R$ 1,2 bilhão.

“Análise de riscos” justifica o valor alto com viagem, diz GSI  
Ao ser questionado pelo Estadão, o GSI reforçou que as viagens presidenciais demandam uma complexa análise de riscos, justificando a dimensão da comitiva. A Secretaria de Comunicação afirmou que todas as despesas estão dentro dos parâmetros estabelecidos por lei.

“Conforme o determina o Decreto nº. 940/93, as despesas de hospedagem e de diárias das autoridades integrantes das comitivas oficiais do presidente e dos servidores integrantes de equipe de apoio em viagem ao exterior são custeadas pela dotação orçamentária do Ministério das Relações Exteriores (MRE)”, disse a Secom ao Estadão. 

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) viajou com uma comitiva de cerca de 100 pessoas, incluindo autoridades e assessores, a Nova York, nos Estados Unidos, para participar da 79ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O veículo informou também que o número ainda não é definitivo, já que não abrange todas as entidades governamentais, como a Embratur, cujo presidente, Marcelo Freixo, também participa do evento.

Questionada pelo Estadão, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) confirmou os dados, mas afirmou que os custos da viagem só serão divulgados após o retorno. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também foi procurado pelo jornal, mas disse apenas que missões internacionais como essa exigem “análise e gestão constantes de riscos” e optou por não comentar os valores envolvidos.

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Os gastos relacionados à comitiva somam R$ 750 mil até o momento, segundo o Painel de Viagens do Ministério da Gestão. No entanto, esse valor deve aumentar com a atualização dos dados.

Entre as despesas mais elevadas estão a da ministra Esther Dweck, cujo custo total da viagem ultrapassa R$ 61 mil, principalmente em razão do preço da passagem, que foi de R$ 45.851,90, adquirida em agosto por meio de uma agência licitada. “Importante ressaltar que nesta época do ano as passagens para Nova York são mais caras em virtude da alta demanda”, disse o MGI, em nota.


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