Commodities em alta aumento em posição é recomendação do BTG

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Commodities em alta aumento em posição é recomendação do BTG. Em relatório divulgado o banco indica aumentar a exposição a commodities, tendo em vista o cenário de inflação alta. Na avaliação do banco, o mercado parece ignorar a dinâmica que se instaurou no mundo.

E ainda, o BTG afirmou que os preços das commodities devem receber suporte em níveis mais fortes e com maior duração de tempo. O banco acredita que analistas precisam ajustar os modelos para incluir níveis de precificação de longo prazo ainda maiores que os que foram definidos anos atrás.

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Entretanto, os analistas pontuam que os preços usados pelo mercado (minério de ferro a US$ 68-70/t; celulose a US$ 550/t a tonelada; cobre a US$ 3/lb) estão abaixo dos níveis de preços de incentivo que encorajaria nova oferta e garantiria TIRs (taxas internas de retorno) desalavancadas mínimas acima de 10-12%.

No entanto, o relatório expoem que os investidores continuam com menos posição do que o esperado, os analistas enxergam uma oportunidade para construir posições (ainda mais agora, com a reabertura da China após meses de lockdown em algumas regiões do país).

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Por esta razão, a Vale é a ação top pick do banco, sendo negociada perto de 3 vezes Ebitda para 2022 e com expectativa de retorno aos acionistas próximo a 20% no ano.

Desta forma, os analistas pontuam que os preços usados pelo mercado (minério de ferro a US$ 68-70/t; celulose a US$ 550/t a tonelada; cobre a US$ 3/lb) estão abaixo dos níveis de preços de incentivo que encorajaria nova oferta e garantiria TIRs (taxas internas de retorno) desalavancadas mínimas acima de 10-12%.

“Olhando para Vale (VALE3), o custo entregue à China subiu de US$ 30/t em 2017 para aproximadamente US$ 50/t nos dias atuais. Se você olhar para o negócio de minério de ferro da CSN (CSNA3), os custos entregues poderiam estar acima de US$ 65/t atualmente (apenas o frete de Tubarão-Qingdao está por volta de US$ 40/t), de nossas expectativas de ~US$ 40/t alguns anos atrás”, destacam os analistas. No caso da Suzano (SUZB3), eles comentam que os custos subiram de R$ 600/t para algo em torno de R$ 900/t.

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