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Deputada cobra Pacheco sobre CPMI após liberação de presa que não estava em Brasília no dia do vandalismo

Deputada cobra Pacheco sobre CPMI após liberação
Darisa antes de 08 de janeiro e com o marido após prisão arbitrária de mais de 60 dias

Deputada cobra Pacheco sobre CPMI após liberação de presa que não estava em Brasília no dia do vandalismo. A deputada federal de Santa Catarina, Júlia Zanatta, acompanhou o caso de uma das muitas presas injustamente em Brasília, em virtude dos atos de 08 de janeiro.

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A presa liberada após mais de 60 dias de prisão arbitrária na Colméia em Brasília é Darisa, também de Santa Catarina. Seu marido Rodrigo, foi quem procurou a deputada em seu gabinete na Câmara dos Deputados para pedir ajuda para a esposa.

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O marido de Darisa, Rodrigo, ficou de plantão na frente da Colméia durante esses mais de 60 dias, buscou o gabinete da deputada após a 1ª visita que ela fez à penitenciária e ajudou a dar visibilidade nacional à história de todas essas pessoas.

Darisa não estava em Brasília no dia 08 de janeiro, ela chegou na cidade depois e mesmo assim acabou sendo levada para o campo de concentração da Polícia Federal e posteriormente presa.

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As imagem do reencontro de Rodrigo com Darisa viralizaram na internet e falam por si só. Mesmo diante de sua total inocência Darisa ainda precisa usar tornozeleira eletrônica e seguir procedimentos que nem mesmo presos condenados tem seguido.

O caso de Darisa é apenas um dos muitos que futuramente estarão na fila de indenizações do país, embora mesmo indenizações não sejam capazes de minimizar os danos emocionais entre outros.

Por esta razão a sociedade tem aguardado imensamente que Rodrigo Pacheco, Presidente do Congresso, faça a leitura do relatório da CPMI dos atos de 08 de janeiro e assim as apurações sejam iniciadas e os verdadeiros culpados punidos.

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A deputada em seu twitter escreveu: ” Não são números, são mulheres e homens com nome, endereço, emprego, família e sem ficha criminal nenhuma. Qualquer bandido de verdade já estaria solto, mas muitos dos patriotas ainda permanecem presos. mostrando a ilegalidade destas prisões”.

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