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A taxa de desemprego do trimestre de dezembro a fevereiro ficou em 8,6%, um aumento 0,5 ponto porcentual em relação ao trimestre anterior, entre setembro a novembro, que era de 8,1%. Os dados, que fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD Contínua), foram divulgados nesta sexta-feira, 31, pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Ante o mesmo período de 2022, quando a taxa estava em 11,2%, houve recuo de 2,6 pontos porcentuais. A população desocupada (9,2 milhões de pessoas) cresceu 5,5% (mais 483 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e recuou 23,2% (menos 2,8 milhões de pessoas desocupadas) na comparação anual.

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O contingente de pessoas ocupadas teve um recuo de 1,6% contra o trimestre anterior, passando para 98,1 milhões de brasileiros. Deixaram o grupo cerca de 1,6 milhão de pessoas. Contra o mesmo trimestre de 2022, houve crescimento de 3%.

O aumento da taxa de desemprego ocorreu a partir de janeiro, depois de 11 quedas significativas seguidas:

Dez/Jan/Fev-22: 11,2%
Jan/Fev/Mar-22: 11,1%
Fev/Mar/Abr-22:10,5%
Mar/Abr/Mai-22: 9,8%
Abr/Mai/Jun-22: 9,3%
Mai/Jun/Jul-22: 9,1%
Jun/Jul/Ago-22: 8,9%
Jul/Ago/Set-22: 8,7%
Ago/Set/Out-22: 8,3%
Set/Out/Nov-22: 8,1%
Out/Nov/Dez-22: 7,9%
Nov/Dez/Jan-23: 8,4%
Dez/Jan/Fev-23: 8,6%

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Veja os destaques da pesquisa:

Taxa de desocupação: 8,6%
População desocupada: 9,2 milhões de pessoas
População ocupada: 98,1 milhões
População fora da força de trabalho: 66,8 milhões
População desalentada: 4 milhões
Empregados com carteira assinada: 36,8 milhões
Empregados sem carteira assinada: 13 milhões
Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
Trabalhadores domésticos: 5,8 milhões
Trabalhadores informais: 38,2 milhões
Taxa de informalidade: 38,9%
Notícia em atualização.

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