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Feira do MST foi paga pelos cofres públicos. A feira realizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) na capital paulista, na última semana, teve mais a ver com o governo Lula do que a presença de ministros. O evento contou com dinheiro público.

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De acordo com informações divulgadas pelo site da revista Veja, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), órgão do governo federal vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, repassou R$ 1,27 milhão para a realização da feira. O valor, segundo a publicação, foi referente à contratação de serviço para organização de eventos.

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O pagamento ao MST se deu por meio da superintendência do Incra em São Paulo. Desde 10 de março, a superintendente do instituto no Estado é a advogada Sabrina Diniz, que tem ligação com o movimento invasor de terras. Em 1º de janeiro, ela foi a Brasília para acompanhar a posse de Lula — e postou foto em que aparece ao lado de um garoto que usa o boné do MST.

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Ministro do Desenvolvimento Agrário, o petista Paulo Teixeira esteve presente no evento organizado — com dinheiro público — pelo MST. Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Luiz Marinho (Trabalho) foram outros ministros do PT na feira. O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, foi outra autoridade a marcar presença.

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Com verba milionária repassada pelo governo Lula, a feira do MST realizada em São Paulo teve simulação de “bolsonaristas” presos. Segundo os organizadores, a presença da cela fez parte de uma apresentação teatral.