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Dois funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) admitem, em vídeo divulgado nas redes sociais, que a greve desta terça-feira,3, tem cunho político. Os sindicalistas afirmam que a paralisação se dá com o intuito de impedir que o governador paulista, Tarcísio de Freitas, avance com a proposta de privatização da empresa de transporte.

O Vídeo foi compartilhado no X/Twitter pela deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP).

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O registro mostra o operador de trem e diretor do Sindicato dos Metroviários de São paulo, Guilherme Sena, ao lado de Roberto Morato, que se apresenta como funcionário do Metrô. Eles aparecem em frente às catracas da estação Ana Rosa, que atende as linhas 2-Verde e 3 Azul.

A dupla destaca que, ás 4h50 da manhã desta terça-feira, estava em ação de piquete. Ou seja, bloqueio que impede que funcionários não favoráveis à paralisação assumam seus postos de trabalho.

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No vídeo, a dupla insiste que a decisão de não trabalhar hoje tem como principal objetivo “derrotar o plano privatista do Tarcísio”. para os dois sindicalistas, o governador é o “‘herdeiro do bolsonarismo” em São Paulo.

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Com a greve, os sindicalistas do metrô mostram contudo, que o serviço só não foi 100% paralisado graças à iniciativa privada. Operadas por concessionárias particulares, as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, *-Diamante e 9-Esmeralda funcionam normalmente.

As linhas administradas pelo Metrô, ou seja, não privatizadas não estão funcionando.