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Ibovespa tem maior alta desde Maio após falas do FED

Principal índice acionário do país voltou a ficar acima dos 118 mil pontos com bom humor externo e expectativas de que juros americanos chegaram ao topo.

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A volta do feriado foi de ganhos para os investidores nacionais, com o Ibovespa em alta de 2,7%, aos 118,2 mil pontos. Os ganhos foram fortemente influenciados pelo otimismo do mercado financeiro com dados econômicos que reforçariam a ideia de que o FED (Federal Reserve) não deve promover mais altas nos juros locais.

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A curva de juros futuros americana apagou as chances de altas no Fed Funds por lá, e a dúvida, a partir de agora, é sobre quanto tempo até o FED cortar as taxas. O bom humor internacional que, começou na tarde de quarta-feira após as falas do presidente do banco central americano, Jerome Powell, ajudaram a melhorar a performance dos ativos brasileiros nesta sexta-feira.

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A curva de juros futuros por aqui voltou a precificar cortes da Selic indo até um patamar mais próximo dos 10% ao ano em meados de 2024. Além da influência dos Estados Unidos, as taxas responderam também ao comunicado do Copom (Comitê e Política Monetária) na noite de quarta-feira indicando que o colegiado deve manter o ritmo de cortes da taxa básica de juros nas “próximas reuniões”.

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O dólar recuou contra as principais moedas do mundo e boa parte das emergentes. Contra o real, a divisa americana se encaminhava para encerrar o dia em queda de mais de 1,10%, cotado a R$ 4,90.

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No mercado acionário, o Ibovespa registrou a maior alta em um só dia desde maio deste ano, quando avançou 2,91%. Das 86 ações que compõem o índice, apenas os papéis da Suzano (SUZB3) encerraram o dia no vermelho (-0,56%). Do lado positivo, as empresas mais fortemente afetadas pelo nível dos juros lideraram os ganhos. Casas Bahia (BHIA3) (+17,39%), Vamos (14,50%) e Magazine Luiza (MGLU3) (12,03%) ficaram com as três primeiras posições. Em pontos, a mineradora Vale (VALE3) foi a principal contribuição para o resultado do indicador nesta sexta-feira, seguida por B3 S.A., Itaú (ITUB3) Bradesco (BBDC3) e BTG Pactual.

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