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Reportagem publicada neste sábado, 4, no jornal The New York Times mostra que os esforços para tirar americanos e outros estrangeiros da Faixa de Gaza foram atrapalhados por tentativas do Hamas de incluir combatentes terroristas feridos na lista para a saída da Faixa de Gaza.

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A passagem de Rafah, que faz fronteira com o Egito, é a única via possível de suprimentos e saída de refugiados da região.

As autoridades americanas já haviam dito que o Hamas estava impedindo a saída de cidadãos estrangeiros e que o grupo vinha fazendo exigências irracionais.

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Um alto funcionário do governo Joe Biden disse ao jornal americano que o grupo terrorista forneceu repetidas vezes a Israel, aos Estados Unidos e ao Egito lista de palestinos que foram feridos e que deveriam ser autorizados a partir com os estrangeiros.

Segundo o funcionário, um terço dos palestinos feridos da primeira lista pertenciam ao grupo terrorista. Para as autoridades dos três países, permitir sua saída de Gaza era inaceitável. Os atrasos na saída dos estrangeiros continuaram porque o Hamas continuou a oferecer listas que incluíam os seus membros.

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Como mostramos mais cedo, mais 599 estrangeiros foram autorizados a deixar Gaza hoje. As permissões são resultado de um acordo mediado pelo Catar com Israel, Egito e o Hamas.

A quarta lista de estrangeiros autorizados a sair da Faixa de Gaza foi divulgada na manhã deste sábado. Os cidadãos brasileiros não estão incluídos.

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