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Calculado pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15), a prévia da inflação do Brasil acelerou para 0,78% em fevereiro. Havia sido de 0,31% em janeiro, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). . Segundo o levantamento, a taxa de 0,78% foi a maior para meses de fevereiro desde 2022.

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O resultado do mês ficou levemente abaixo das estimativas dos analistas, de 0,82%. A taxa acumulada no 1º bimestre foi de 1,09%. Em 12 meses, avançou de 4,47% em janeiro para 4,49% em fevereiro.

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O grupo de educação teve alta de 5,07%, com encarecimento das mensalidades de cursos regulares (6,13%), ensino médio (8,58%), fundamental (8,23%), pré-escola (8,14%) e creche (5,91%). O grupo de alimentação e bebidas subiu 0,97%, com alta de 1,16% em alimentação em domicílio.

Em fevereiro, houve encarecimento da cenoura (36,21%), da batata-inglesa (22,58%), do feijão-carioca (7,21%), do arroz (5,85%) e das frutas (2,24%), segundo a prévia da inflação. A alimentação fora do domicílio avançou 0,48%.

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Os preços relacionados ao grupo de saúde e cuidados pessoais também ficaram mais caros: +0,76%. O resultado foi influenciado pelos planos de saúde (0,77%), produtos farmacêuticos (0,61%) e higiene pessoal (0,70%).

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No grupo transportes, a alta foi de 0,15%, puxada por gás veicular (3,83%), gasolina (0,84%) e etanol (0,32%). As passagens aéreas (-10,65%) e o óleo diesel (-0,32%) tiveram deflação –queda de preços– em fevereiro.

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META DE INFLAÇÃO

A meta de inflação do Brasil é de 3% em 2024, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo –de 1,5% a 4,5%. A inflação acumulada em 12 meses está quase no teto do limite, aos 4,49%.