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Irmãos Batista crescem os olhos na Braskem. Em meio a uma onda de ofertas pela Braskem (BRKM5), a J&F, holding dos irmãos Batista dona da JBS (JBSS3), articula com bancos para realizar sua proposta no páreo pela petroquímica.

Nesse contexto, a J&F teria que articular uma proposta atrativa, já considerando que a Unipar (UNIP6) e a Empresa de Petróleo de Adnoc (ADNOC) fizeram propostas diferentes para comprar fatias da empresa – sendo a segunda por comprar a totalidade das ações da Braskem, em conjunto com a Apollo, uma gestora americana.

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O interesse da J&F na petroquímica já havia sido manifestado em meados de 2022, considerando a possibilidade de diversificar os negócios da família Batista. Isso, levando em conta que a JBS não tem tanta margem para crescer além do seu tamanho atual, dada a sua relevância.

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Além disso, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) querem recuperar o máximo possível dos cerca de R$ 15 bilhões que a Nonovor – antiga Oderbrecht e minoritária da Braskem – deve a eles.

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Ou seja, a transação deve levar em consideração não só o desconto em relação às ações como também a capacidade financeira do comprador em gerir a empresa e pagar os credores, dado que os próprios bancos devem financiar a transação.

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Nesse sentido, as propostas na mesa até então preveem renovação da dívida.

É importante lembrar que os irmão Batista tem pedido na justiça para redução do valor do acordo de leniência que assinaram quando negociaram sobre condenação de corrupção.

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