Moraes não cumpre prazo e índios invadem o STF em protesto. Na segunda-feira, 12, o cacique Serere Xavante foi detido por estar se manifestando contra os atos arbitrários de Moraes e também a eleição de Lula. Moraes na ordem afirmou que o cacique teve conduta “ilícitas e atos antidemocráticos” atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República. Na decisão, o ministro sustentou a “necessidade da garantia da ordem pública, diante dos indícios da prática dos crimes de ameaça, perseguição e absolvição violenta do Estado Democrático de Direito”.
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Contudo, o cacique apenas estava se manifestando contra as irregularidades eleitorais e os atos arbitrários da suprema corte. A prisão do cacique tinha o prazo de 10 dias segundo Moraes. O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou em 19 de dezembro, um pedido de soltura para o cacique Serere Xavante.
No entanto, o prazo de prisão do cacique segundo Moraes já se encerrou e o cacique continua preso. Por esta razão na tarde deste domingo (25), cerca de 50 indígenas invadiram a área do prédio do Supremo Tribunal Federal. Segundo informações preliminares, eles pedem a soltura do Cacique Serere. Os índios esperavam o cacique para o Natal, conforme a prisão temporária determinava.
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Nas imagens, é possível ver os índios pulando a cerca de proteção e tentando entrar no prédio. Os seguranças do local agiram rapidamente e a Polícia Militar do DF chegou em poucos minutos para conter os indígenas que aguardam a soltura do cacique conforme divulgada e não cumprida.
Diversos advogados tem publicado reclamações constantes sobre o desrespeito ao processo legal praticado pela Suprema Corte. Não cumprimento de prazos e privação de acesso aos altos de processo dos advogados. Embora as provas circulem pelas redes sociais a suprema corte permanece desrespeitando o processo legal e negando.
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