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O Exército de Israel elevou neste domingo (29) para 239 o número de pessoas sequestradas para a Faixa de Gaza pelo grupo islâmico palestino Hamas após os ataques de 7 de setembro contra o território israelense, nos quais morreram mais de 1.400 pessoas.

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Em entrevista coletiva, o porta-voz militar israelense, contra-almirante Daniel Hagari, afirmou que são “239 reféns, entre eles civis que são trabalhadores estrangeiros, cuja identidade é difícil de precisar, assim como a comunicação com as famílias”.

O último número de reféns fornecido por Israel havia sido 230, informou o Exército no sábado (28).

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– Continuamos os nossos esforços para coletar e atualizar informações. O número de pessoas desaparecidas continua diminuindo e agora é de 14, cujo paradeiro é desconhecido neste momento – explicou Hagari.

Sobre a situação da guerra na Faixa de Gaza, Hagari reiterou o apelo à população do norte do enclave e da Cidade de Gaza para que se desloque para sul, a fim de evitar os danos causados pelos confrontos entre as tropas israelenses e terroristas do Hamas, assim como pelos bombardeios aéreos.

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– Este é um pedido urgente e ressaltamos que ao sul do rio Gaza existem as condições que permitem que essas pessoas consigam medicamentos, alimentos e água até o sul estamos ajudando a todos lá – garantiu Hagari.

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